Três dos cinco investigados na Operação Ongs de Papel tiveram as prisões temporárias revogadas a pedido da Polícia Civil. Segundo as informações, somente Iuri Vieira de Aguiar, apontado como suposto líder do esquema continua preso em Araguaína, região norte do Tocantins.
A operação teve início ainda na segunda-feira, 1º, onde foram cumpridos cerca de 13 mandados de busca e quatro de prisões temporárias contra o Instituto Prosperar (PROS) que pode terr desviado por meio de empresas de fachada, aproximadamente R$ 15 milhões de emendas parlamentares.
Um quinto suspeito se entegrou em uma delegacia nesta quinta-feira, 4, acompanhado de seu advogado e deve ser ouvido nos próximos dias.
Ainda segundo as informações da polícia, a revogação das prisões aconteceram porque os investigados colaboraram e prestaram todas as informações necessárias para ajudar no inquérito.
Respostas do PROS
Os advogados do Instituto Prosperar (IPROS) informaram que todo o trabalho realizado tem amparado legal, em especial, na Lei 12.965/2014, conhecida como Lei do Marco Civil.
Afirmou ainda que todo serviço contratado restou integralmente executado, sem qualquer prova de desvio de recurso público. Afirmou ainda que é de conhecimento da própria Polícia, através de documentos e de depoimentos, que a maioria das Emendas Parlamentares não foram pagas, sofrendo o Instituto com uma inadimplência que supera milhões.
A defesa afirmou ainda que neste momento, aguarda o encerramento das investigações para adotar as medidas possíveis.
*Com informações do G1 Tocantins
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