Ícone do site Gazeta do Cerrado

Programa social vai aproximar universidade e sociedade

Com o objetivo de aproximar ainda mais a Universidade Federal do Tocantins (UFT) da sociedade, o programa UFT Social foi lançado e apresentado hoje (29) durante reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe). Em breve serão lançados editais para fomentar ações adequadas ao programa.

Princípios

Segundo a vice-reitora, o programa UFT Social surgiu a partir de reflexões sobre o potencial e a responsabilidade que a universidade tem para intervir na sociedade. “Somos uma instituição social, financiada pela sociedade e que produz ensino, pesquisa e extensão”.

De acordo com ela, a UFT precisava aprimorar a forma como chega até à sociedade. “Com isso, desenvolvemos o nosso método: ouvir a comunidade, trazer as questões para dentro da universidade e, desta forma, o UFT Social ser utilizado como um instrumento que aglutina ensino, pesquisa, extensão e retorna para a comunidade”.

Grandes temas

O programa foi estruturado com seis grandes temas presentes em todos os cursos, da graduação aos programas de pós-graduação e diversos institutos e núcleos de pesquisas.

1. Saúde e bem-estar;
2. Educação e Cultura;
3. Justiça e Cidadania;
4. Meio ambiente e agricultura;
5. Tecnologia, inovação e empreendedorismo;
6. Governança e avaliação de políticas públicas.

Ações do UFT Social até o momento

O UFT Social tem como proposta ser instrumento catalisador e promotor de ações e potencialidades que existem dentro da universidade. Por isso, diversos projetos já estão identificados com o programa.

Projetos como a Universidade da Maturidade (UMA), Internato Rural (Medicina, Enfermagem e Nutrição), Universidade Aberta do Brasil (UAB) – que ampliou de 16 para 21 polos de Educação a Distância – e ações como as do Instituto de Atenção às Cidades (IAC), têm atendido às demandas básicas de municípios tocantinenses em áreas de saúde, formação de professores ou saneamento básico.

Ana Lúcia destaca o UFT Social como um ponto de amadurecimento da universidade. “Chegamos à percepção de que era mais eficaz dialogar com quem está na base. Dialogar com os prefeitos, as comunidades, os movimentos sociais, porque é no local que as coisas acontecem”.

Sair da versão mobile