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Proibição de juiz para caminhada Pró-Hadadd em Augustinópolis gera questionamentos e deputado alega arbitrariedade

Deputado Célio Moura - Divulgação

A proibição do juiz Jefferson David Azevedo Ramos, titular da 21ª Zona Eleitoral, para que apoiadores do presidenciável Fernando Hadadd não realizassem caminhada em prol do candidato no município de Augustinópolis gerou questionamentos.

Segundo o deputado Célio Moura, uma mobilização que ocorria na Associação das Quebradeiras de Coco foi interrompida por um delegado da cidade, que chegou no local com ameaças de prisão.

O deputado afirmou que um oficio foi enviado ao juiz, na última quinta-feira, 25,  informando sobre a  “Caminhada pela Democracia e pelo Brasil”, entretanto, David Azevedo, decidiu pela proibição da mobilização, alegando que fosse uma carreata, quando na realidade era uma caminhada. 

Ele também informou que momentos depois de apresentar a proibição de uma carreata, enviou uma nova decisão proibindo qualquer mobilização.

Na sua decisão o juiz afirma que o documento foi entregue por alguém que não tem legitimidade para apresentar o oficio e pediu que o deputado apresente uma comprovação das condições em fazer o pedido. Ele também alega que o documento não garante a segurança municipal.

Em conversa com a equipe da Gazeta do Cerrado, o deputado comentou sobre o caso: “O ato foi arbitrário, prepotente e arrogante”. “Foi ato foi o mais violento da campanha do segundo turno”, afirmou o deputado.

Célio Moura informou que tomará atitude em relação ao ocorrido e que pretende denunciar o juiz a Corregedoria no Tocantins e ao Conselho Nacional de Justiça [CNJ]. 

 

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