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Quase quatro meses depois, professor suspeito de estupro continua foragido

Quase quatro meses depois estupro de uma menina de cinco anos em Argauaína, Norte do Estado, o suposto autor do crime, o professor Rodrigues Alves Silva, 25 anos, continua foragido. Segundo a delegada responsável pelo caso, Tânia Cunha, na época que a Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito, em maio, houve a informação que ele estaria escondido na casa de um pastor, mas após diligencias ele não foi encontrado. “Não descansarei enquanto não encontrá-lo”, disse a delegada.

No mês de junho, o resultado de um exame que comprovava que a menina havia sido estuprada foi divulgada pela polícia.  Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o laudo constatou que houve conjunção carnal com rompimento de hímen da menina. Na época a delegada disse que o resultado saiu ainda em abril, mas por envolver crianças estava em segredo de Justiça, mas que após várias buscas pelo suspeito sem êxito, ela resolveu divulgar o caso.

Caso 

O caso aconteceu no dia 8 de abril na Escola Municipal Domingos Sousa Lemos. A mãe contou que a filha chegou em casa reclamando de dores, posteriormente, ela notou um sangramento nas partes íntimas da filha. No início, a menina disse que tinha sido empurrada por um colega e se machucado ao cair no chão, mas os sintomas continuaram. A mãe, preocupada decidiu levar a filha a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Lá a menina disse que tinha sido abusada.
Durante investigações, a delegada levou a menina, e mais outras duas também de cinco anos, que presenciaram o crime a escola. Lá a menina relatou como havia sido abusada. As garotas mostraram que o estupro tinha acontecido um dos vestiários do ginásio que estava sendo construído ao lado da escola.

Mandado

Após a investigações, um mandado pedindo a prisão preventiva do suspeito, Rodrigues Alves Silva, 25 anos, foi expedido pela Justiça, mas ele continua foragido. Na época, o professor foi exonerado do cargo após a denúncia.

 

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