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Reação: Para Coligação de Carlesse, ação de Marlon é oportunismo de uma campanha que ficou sem argumentos

Maria José Cotrim

A coligação de Mauro Carlesse reagiu á notícia, publicada em primeira mão pela Gazeta do Cerrado, que o candidato ao Governo, Marlon Reis vai publicar na manhã desta sexta-feira, 21, um pedido de abertura de ação contra o Estado em razão dos problemas na área de saúde.

Na nota a coligação do governador sobe o tom contra Marlon. “Nunca se viu qualquer crítica ou ameaça de ação judicial por parte de Márlon Reis durante os três anos e quatro meses da administração Marcelo Miranda (MDB). Nesse período os profissionais da Saúde ficaram com seus pagamentos e direitos atrasados, os fornecedores de equipamentos e medicamentos não receberam pelos serviços prestados e produtos entregues ao Estado; os servidores públicos ficaram sem atendimento no Plansaúde, porque a gestão passada reteve os descontos nos salários dos, mas não realizou os repasses devidos”, relembra a nota.

A coligação cita ainda integrantes do governo anterior que estão na chapa de Marlon. “Com tantos integrantes da antiga gestão ao seu lado, é possível que o candidato consiga extrair de seus aliados as causas dos problemas da Saúde, da falta de pagamentos e de medicamentos, do não recolhimento de lixo, e dos motivos da inércia da antiga administração estadual na busca por soluções”, afirmou.

No final a coligação chama a ação de oportunista e ainda desafia: “Seria mais produtivo que o candidato apresentasse soluções verdadeiras para os problemas da saúde, ao invés de apenas buscar cliques com o discurso fácil da transferência de responsabilidade”, conclui

Veja a íntegra da nota da coligação de Mauro Carlesse:

A coligação Governo de Atitude estranha a declaração do candidato Márlon Reis, veiculada na imprensa nesta quinta-feira, 20, segundo a qual ele pretende mover “ação judicial em defesa da saúde do Tocantins”.

No entanto, nunca se viu qualquer crítica ou ameaça de ação judicial por parte de Márlon Reis durante os três anos e quatro meses da administração Marcelo Miranda (MDB). Nesse período os profissionais da Saúde ficaram com seus pagamentos e direitos atrasados, os fornecedores de equipamentos e medicamentos não receberam pelos serviços prestados e produtos entregues ao Estado; os servidores públicos ficaram sem atendimento no Plansaúde, porque a gestão passada reteve os descontos nos salários dos, mas não realizou os repasses devidos.

Por que só no período eleitoral, Márlon se mostra tão preocupado com a saúde?

Atualmente, Márlon Reis agrega em sua chapa a ex-vice-governadora cassada junto com Marcelo Miranda, Cláudia Lélis; o ex-líder de governo de Miranda, deputado Paulo Mourão; o ex-chefe de gabinete de Miranda, que atende pelo apelido de “Cenourão; além do ex-secretário da Administração (responsável pelo Plansaúde), Geferson Barros. Com tantos integrantes da antiga gestão ao seu lado, é possível que o candidato consiga extrair de seus aliados as causas dos problemas da Saúde, da falta de pagamentos e de medicamentos, do não recolhimento de lixo, e dos motivos da inércia da antiga administração estadual na busca por soluções.

Ao contrário de Márlon Reis, o governador Mauro Carlesse assume suas responsabilidades, busca enfrentar os problemas e não utiliza o discurso fácil apenas para ganhar holofotes. Por isso, ao contrário dos aliados de Márlon Reis, Carlesse assumiu o Governo e tratou logo de colocar todos os pagamentos da saúde em dia, para que a população voltasse a receber os atendimentos a que tem direito. Obviamente, nem o atual Governo ou qualquer outro conseguirá recuperar todas as deficiências da saúde em apenas três meses de gestão, lembrando que esta área encontrava-se há muitos anos sem qualquer novo investimento.

Para a coligação Governo de Atitude, a declaração de Marlon Reis não passa de uma ação oportunista de uma campanha que ficou sem argumentos, devido a suas alianças e atitudes que não condizem com o discurso pregado pelo candidato. Seria mais produtivo que o candidato apresentasse soluções verdadeiras para os problemas da saúde, ao invés de apenas buscar cliques com o discurso fácil da transferência de responsabilidade.

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