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Reeleito, Bovolato fala dos rumos da UFT e diz que desafios não paralisaram instituição

Reitor, Bovolato

O presidente da república reconduziu Luís Eduardo Bovolato ao cargo de reitor da Universidade Federal do Tocantins (UFT) por mais quatro anos. A informação saiu em forma de decreto, no último dia 10 de setembro, no Diário Oficial da União.

Luís Eduardo Bovolato foi reeleito para o cargo durante eleição virtual realizada em junho deste ano, com a chapa “Você Conhece, Você Confia”, que tinha como vice o professor Marcelo Leineker Costa. Apesar da eleição ter sido realizada, quem escolhe os nomes que assumirão a reitoria é o presidente da república. Para isso foi enviada ao Ministério da Educação uma lista tríplice pelo Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal do Tocantins.

Bovolato recebeu a notícia com alegria: “Pra gente isso não é apenas a escolha de um reitor e vice-reitor, representa o compromisso com o projeto que a universidade escolheu, apresentado e debatido com toda comunidade universitária. A comunidade escolheu e o governo federal respeitou a autonomia universitária e o primeiro nome da lista. Estamos bastante felizes com esse respeito pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo próprio presidente da república”.

Os últimos quatro anos da gestão foram marcados por desafios e mudanças inesperadas, mas que trouxeram bons frutos, como os vistos no melhoramento de vários índices da instituição.  “Enfrentamos mudanças de ministros, equipes gestoras do MEC, o declínio acentuado do financiamento público para as universidades, isso exigiu de nós uma organização interna mais eficiente e eficaz do ponto de vista da profissionalização da gestão, implantando ferramentas gerenciais mais efetivas para que pudéssemos sobreviver a essa escassez orçamentária”, explicou Bovolato.

 

Mas os desafios não paralisaram a equipe e a universidade avançou em sua melhoria geral. “Avançamos nos índices de avaliação da UFT , nos posicionando em melhores níveis e patamares; avançamos no ranking da governança pública; mais recentemente tivemos a nossa inserção em um ranking internacional; o nosso Índice Geral de Cursos (IGC) ganhou nota 4; avançamos na melhoria do ensino, pesquisa e extensão e soubemos transitar no período de pandemia, mantendo a universidade ativa para esse cenário que não estávamos esperando”, pondera o reitor.

Agora a equipe está aproveitando a experiência obtida no período de pandemia e usando os novos formatos e metodologias, para alcançar públicos antes não alcançados.  Como Bovolato diz, vendo nas dificuldades, um conjunto de oportunidades. “Estamos animados e motivados para um trabalho coletivo, o reitor sozinho não faz nada, cabe a nós conduzir uma grande equipe e criar um cenário para estimular e motivar as pessoas a criarem e produzirem, fazendo da UFT uma universidade cada vez melhor”, conclui Bovolato.

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