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Relato traz reflexões sobre vida e morte e agradecimentos de sobreviventes da Covid-19 no TO

SOBREVIVENTES:4ª RELATO DA EXPERIÊNCIA NO SETOR ISOCOVID DO HOSPITAL REGIONAL DE AUGUSTINOPÓLIS

 

Por Patrícia Martins Araújo

Muitos afirmam que a única certeza que temos na vida é a morte, no entanto, nem todos estão preparados para este momento de despedida. Não há fórmula mágica para uma nova adaptação, cada um vivencia a dor a sua maneira, e de acordo com seus limites. Mediante a publicação realizada no último relato, conhecer a teoria das fases da morte, me possibilitou saber exatamente em que grau a minha dor estava, e me permitir adoecer seria criar mais um problema, então reergue-me era a minha prioridade e única opção. Lembrei-me por diversas vezes da frase de Sêneca que diz exatamente o seguinte, “…a morte não é um acontecimento futuro, a verdade é que grande parte dela já ficou pra trás, cada hora do nosso passado pertence a morte.” E refletindo sobre isso se fazia importante a necessidade de viver o presente, e viver da melhor maneira possível!

O fato é que não existe um tempo determinado para superar a dor do luto, alguns superam rápido, outros demoram um pouco mais, porém com inteligência emocional seria possível conduzir tamanha falta. É comum a sensação de um buraco infindável, sensação da permanência da fase da negação, mais a vida precisa seguir. E como foi mencionado ao final do último texto “Só se sabe o tamanho da sua força até que sua única alternativa seja ser forte”.
Mediante tudo que já foi relatado nestes tempos de pandemia da COVID 19, especificamente nesta experiência no HRAug, optei por dar ênfase neste 4ª relato, a algo que precisa ser evidenciado! Falou-se de sentimentos, perdas, lutos, dores, superações, dentre muitos outros. Falou-se até do jamais imaginado por mim, ou seja, as minhas próprias dores e perdas nesta pandemia, no entanto, e de acordo com os últimos acontecimentos, é indispensável que possamos traçar aqui o perfil do profissional da linha de frente do ISOCOVID, mas quem falará a respeito? Apenas a visão do setor de psicologia deste isolamento? Então eu vos digo, que “não”, ou pelo menos não, apenas uma percepção psicológica, mas principalmente a visão de algumas pessoas, que sentiram na pele o próprio tratamento, a começar pelo acolhimento realizado na recepção daquele setor.

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A ideia de contrapor o perfil do profissional destas alas de isolamento no HRAug, ao invés do próprio perfil do paciente, surgiu da necessidade de trazer a população o conhecimento da metodologia, logística, funcionamento, e principalmente do relacionamento entre paciente e profissional. Dentro do ambiente hospitalar é perceptível, o medo que os pacientes demonstram no período da internação, e não estou me referindo apenas ao medo do adoecimento, da patologia em si, do isolamento ao qual este é exposto, ou do processo de internação, mas do tratamento da própria equipe. Lamentavelmente difamar o perfil destes profissionais talvez envolva diversos tipos de interesses, até mesmo os da politicagem.

No ato da internação, quando diagnosticado é grande o pavor de alguns pacientes ao adentrar no setor do ISOCOVID, quando questionados, parte dos discursos estão relacionados a medo da intubação precoce, e proposital, (soa estranho dizer) medo da indução da morte, não apenas pelo que representa tal vírus, mas também, pelos comentários maldosos que se referem à aquisição de verbas sobre as estatísticas de óbitos, e maus tratos desta equipe. É surpreendente perceber a sensação de alívio, quando no momento da adaptação da internação, o paciente do ISOCOVID do HRAug demonstra segurança e conforto quanto aos cuidados, embora permaneça a preocupação da evolução ou progressão da patologia, demonstram alivio, e fazem questão de ressaltar para a equipe. Para dar ênfase a próxima fala, quero citar o evento ocorrido na data do dia 21 de maio, onde em revolta com a equipe, alguns familiares de uma paciente que foi a óbito, depredaram o setor do ISOCOVID no momento da notícia do falecimento, situação essa que, repercutiu nas redes sociais e jornais locais. Há contudo, a necessidade de mencionar aqui que, não nos cabe o julgamento da dor desta família mediante tamanha perda, cada um sente a dor a sua maneira, porém, é também necessário referir a repercussão, frustração emocional vivenciada por esta equipe a partir deste ocorrido. No citado plantão, eu não estava presente, porem me solidarizei ao ver o pedido de socorro no grupo ao amanhecer o dia, confesso que perplexa com a angustia nas falas em grupo, me ocorreu de imediato o medo da existência de perdas sobre a vida dos colegas, embora não estando de plantão também no dia seguinte, senti a necessidade de ir até o setor, precisei está perto da equipe, e ainda que não tivesse conseguido encontrar com todos, devido à transição do plantão, constatei com meus próprios olhos quão grande foi o terror que viveram, o medo, o pavor, a angustia, a sensação de morte era visível nos relatos.

É muito importante ressaltar que este relato não tem intenção de ferir, acusar, julgar, depreciar, ao contrário, a intenção é mostrar que esta equipe tem defeitos como qualquer outra, claro que, não podemos dar garantia de perfeição total do serviço de qualquer que seja o profissional, no entanto, a minha percepção de psicóloga afirma ao público que realiza esta leitura, que esta equipe adentrou no HRAug no momento em que poucos quiseram está ali, para muitos a oportunidade excelente de emprego, mas, aquela talvez não fosse a melhor hora, aquele setor assustava, e ainda assusta muita gente.

Alguns disseram “não” mediante a possibilidade de trabalhar neste isolamento, outros disseram sim, e desistiram, no entanto, foi essa equipe que permaneceu, e foi essa equipe que cuidou e cuida dos pacientes contaminados e de risco maior em nossa região, e é exatamente essa equipe que tem feito a diferença nas relações de muitas famílias, e saibam, por isso muitos de nós se expôs a pagar um preço alto, tal qual, que nem nos cabe detalhar. Sei que grande parte tem dado, e continua dando o seu melhor, porque não é apenas tratar de pacientes com a COVID 19, é principalmente, a permanência e a constância com o vírus, é o risco de contaminarmos a quem mais amamos, (nossa família). É bem verdade que estamos ali diariamente para cuidar de quem não conhecemos, para cuidar de pessoas com as quais não temos o menor vínculo, esse cuidado inclui lidar com minúcias de detalhes, que vão desde a administração medicamentosa, aos cuidados mais íntimos e necessários. Nitidamente uma profissão que requer tanto zelo e intimidade com estranhos, não consigo interpretar de outra forma, a meu ver, ninguém faz isso apenas por dinheiro. Contudo, afirmo aqui o orgulho que tenho em fazer parte desta equipe, que intitulo como destemida, guerreira, corajosa, atrevida, audaz, competente e muitos outros atributos que gostaria de nomear.

Como mencionei acima essa é minha percepção, no entanto, não se restringirá apenas a mesma. A colega e parceira de trabalho deste mesmo setor e também psicóloga, deixa aqui seu ponto de vista sobre o acompanhamento psicológico aqui realizado e demais acompanhamentos. Na seqüência segue os relatos, ou falas de quem poderia descrever melhor tais cuidados. Esclareço ainda que, ao solicitar tais relatos para esta publicação, quanto aos pacientes, lhes foram dado à possibilidade do anonimato, porém, absolutamente todos, fizeram questão, que seu nome e cidade fossem publicados. A escolha destes pacientes foi de maneira aleatória, e por tanto de acordo com os contatos gravados ao fone para a mediação de vinculo familiar mediante tratamento.

No que tange aos atendimentos psicológicos com os pacientes de Covid 19, é perceptível a importância da presença desse profissional neste setor, pois, possibilita não só aos pacientes, como também seus familiares o manejo de emoções negativas perante o adoecimento, no geral é preconizado o atendimento humanizado é empático, sendo esse o perfil e característica principal de toda a equipe envolvida no processo. Possibilitando e favorecendo ao paciente retornar o quanto antes ao estado homeostático anterior. Michelly Rodrigues Miranda (Psicóloga/ISOCOVID Augustinópolis-TO)

01 “…Entre os dias 19 a 23/05 /2021, estive internada no HRAUG para tratamento de COVID 19, durante esses dias pude observar o cuidado, carinho e atenção de toda equipe hospitalar, incluindo médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e ainda o pessoal da limpeza, não apenas comigo, mas com todos os pacientes. Neste tempo de internação o momento de maior tensão foi quando houve um episódio de invasão, mais acrescento aqui o cuidado da equipe que, mesmo aterrorizada tentou nos acalmar”. Francisca Pereira Morais da Silva (Araguatins)

02“…Tenho 49 anos, moro em Goiatins, fui para Augustinópolis muito mal, pensava que não ia sobreviver, hoje agradeço a todos em geral, foram amáveis, nunca fui tão bem tratada em toda minha vida, cheguei numa segunda feira 19/04/2021 e sai dia 24/04/2021, não tenho palavras para expressar tamanha gratidão a Deus e a todos do HRAUG. Vocês são 100% Jesus ama vocês e eu também”. Alberti Francisca de oliveira (Goiatins)

03“… Agradeço a todos as formas com que fomos tratados no HRAUG. Entramos no Hospital dia 14/05/2021, fomos bem recepcionado por toda equipe, tratamento ótimo, que não foi percebido apenas por mim, mas também pelo meu esposo que esteve junto comigo no mesmo período. Permaneci com o contato da psicóloga que nos chamou a atenção para a percepção das mudanças que poderíamos fazer a partir de tal experiência. Totalmente satisfeitos com o trabalho e o tratamento de toda equipe. Keila Dias Soares e Pedro Isley Alves batista (Araguatins-TO)

04“…Venho por meio deste comunicar que durante o tempo que estive internado no HRAUG tratando-me da COVID 19, eu fui muito bem tratado por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e toda a equipe do Hospital, que da minha parte só tenho a agradecer pelo bom tratamento que eu recebi durante o tempo em que estive ali. Que deus bençoe a todos”. Antonio Carlos Rodrigues Carneiro (Jatobal Município de Praia Norte -TO)

05 “… Eu chorava tanto ao ouvir os hinos que a psicóloga cantava, na enfermaria, me emocionava, me fazia bem. Deus é tão grande que colocou uma equipe muito boa para cuidar de mim, sou grata a Deus por todos os cuidados, estive nervosa desde a entrada mais fui muito bem acolhida por todos graças a Deus. Obrigada deus pela oportunidade de cuidarem de mim e de ainda permanecer em vida…” Dominga da Silva Noleto Lima ( Nazaré-TO)

06“…Fui atendido muito bem no Hospital de Augustinópolis, graças a Deus hoje estou muito bem, o Hospital e a equipe daquele setor está de parabéns, nota 10. Ouvia falar que era diferente, mas vi com meus próprios olhos que trabalham com amor”. Geofram Ferre dos Santos (Tocantinópolis-TO)

07 …A partir da hora que cheguei naquele hospital, o médico me recepcionou lá fora, me atendeu também lá dentro e a partir daquela hora o tratamento foi 100 %, não faltou nada, não faltou medicamento, a impressão que a gente tem aqui fora é totalmente diferente. Desde o zelador, técnicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogas totalmente capacitados. Profissionais completamente éticos. Ai dentro fui muitíssimo bem tratado e agradeço a todos. O Hospital de Augustinópolis pra mim é uma referência. Alan Kardec de Freitas silva (Ananás-TO)

08 “…Eu não tenho o que reclamar dos 7 dias que passei naquele hospital, cheguei lá muito mal mais fui bem recebida, bem tratada, não tenho o que reclamar, agradeço a Deus e aos profissionais da saúde que trabalham naquela comunidade hospitalar, não tenho o que reclamar dos médicos das enfermeiras, todos nos tratavam muito bem, no leito que estávamos éramos 5 e todos tratados da mesma forma, as zeladoras, os enfermeiros homens com muito carinho, os médicos, todos com carinho e dedicação, a psicóloga Patrícia que todos os dias além do seu trabalho ainda levava uma musica evangélica para ouvirmos, ela nos permitia escolher o que gostávamos e cantava junto conosco. Todos muito carinhosos, as fisioterapeutas, enfermeiras médicos, não posso falar de outro setor, mas no setor do COVID onde eu estava não tenho do que reclamar fui muito bem tratada. Alta Maria ribeiro da silva (Augustinópolis-TO.)

09. “…Quero aqui parabenizar todos os profissionais do Hospital Regional do município de Augustinópolis-TO, pelo belíssimos trabalho que eles fazem, as vezes temos uma visão distorcida na qual hoje poso afirmar que lá existem pessoas muito competentes e dedicadas para cuidando povo porque graças a deus fui muito bem cuidada, parabéns a todos e mais uma vez especialmente a Patrícia psicóloga, que Jesus possa continuar abençoando dando ainda paciência a sabedoria a todos eles. Maria Zélia da Conceição (Carrasco Bonito-TO).

10. “…eu só tenho a agradecer a todos os profissionais do Hospital Regional de Augustinópolis, fui muito bem tratada ali, são uma equipe muito eficiente e percebi isso mais ainda no dia do sufoco em que o hospital foi invadido, porque mesmo tentando se proteger ainda cuidaram de nós, corríamos para nos proteger e precisávamos de oxigênio foi uma noite muito difícil, muito obrigada a todos os profissionais principalmente as psicólogas no nome da doutora Patrícia que sempre me deixou falar com minha família no seu próprio telefone. Maria Helena Alves de Lima (Araguatins-TO)

11 … Tive contato com o COVID no mês de maio de 2020, sendo que os sintomas a princípio foram, fadiga intensa e tosse seca persistente, com perca de paladar e desconforto respiratório muito grande, procurei a emergência da unidade de Buriti a princípio, e logo fui submetido ao uso de oxigenação, encaminhado para a área do COVID no hospital de Augustinópolis, lá fui muito bem recebido, e aproximadamente com 12 dias os sintomas diminuíram, estou muito grato a Deus por ter vencido essa doença e também a toda a equipe que me assistiu no hospital e contribuiu para a cura. Iraldo Nobre Mauch (São Sebastião –TO)

12. “…Sobre o tratamento no hospital da equipe médica, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, o que posso dizer é que fui muito bem atendido, quando cheguei muito mal na recepção na maca, e logo um médico e um enfermeiro foi falar comigo, naquela hora tinha outro paciente aguardando muito nervoso e ouvi a enfermeira dizer que o que pode levar a morte é aquele desespero, tentei começar a respirar melhor, o confinamento não tenho o que reclamar fui muito bem atendido, a medicação logo começou a fazer efeito, os atendimentos das enfermeiras muito bom mesmo, médicos jovens e simpáticos, a começar da moça da limpeza que sempre me tratou bem, na verdade só teve uma situação em que o meu oxigênio estava desconectado e a enfermeira não percebeu mais logo arrumaram. A psicóloga Patrícia que esse apoio foi essencial, principalmente pra mim, eu estava muito ruim, mais essas conversas me motivaram, me colocavam pra cima, não tenho o que reclamar de ninguém da equipe, fui muito bem tratado, já estou quase totalmente recuperado com a receita que o médico passou pra casa. Só tenho a agradecer.” José Divino Gomes da Conceição (Araguatins-TO).

13. “…Quero agradecer a Deus primeiramente por ter me dado outra chance de viver, sim digo isso porque passei dias muito difíceis, internada no hospital regional de Augustinópolis durante uma semana, com essa terrível doença chamada Covid-19, fui muito bem recebida, desde a recepção quando os enfermeiros já começaram me atender ali mesmo, e no nome do técnico de enfermagem o Fredson (Bebê), gostaria de agradecer. Às vezes eu chegava a comentar com as amigas de quarto, como os médicos e enfermeiros agüentam tanta pressão por parte dos pacientes, porque vejo que os pacientes já chegam com a opinião formada em relação aos profissionais que estão ali fazendo de tudo para salvar a vida de cada um, mas que pena que essa opinião é sempre ao contrário, porque claro que apesar da equipe se esforçar para ajudar todos os pacientes, nem todos tem um quadro clínico bom, muitas vezes ele chega ao hospital nas últimas e acaba não resistindo o tratamento, por resistir tanto em não procurar o hospital, como eu mesma fiz e me arrependo de ter demorado tanto, se eu soubesse que teria um tratamento vip desde a entrada até a saída, não teria demorado tanto procurar atendimento e talvez o sofrimento seria bem menor. Agradeço de coração por toda essa equipe maravilhosa que me atendeu. Que pena que nem todos os pacientes aceitam o tratamento, lembro de uma amiga ao lado do meu leito, de puxar o soro e querer ir embora do nada, então imediatamente toda equipe correram para ajudar ela em tudo, enquanto os outros pacientes contemplavam tudo, lembro de uma amiga sussurrar baixinho: Coitados dos enfermeiros, isso ninguém vê. Parabéns a todos que deixam suas famílias em casa e saem todos os dias para salvar vidas, vocês são uns anjos! Deus abençoe grandemente a todos!” Vânia Alves Torres Viana (Augustinópolis-TO)

14. “…Quero externar minha GRATIDÃO aos profissionais do atendimento da COVID 19 do Hospital Regional de Augustinópolis. Vale ressaltar que fiquei muito encantado com o atendimento recebido durante os cinco dias que na qual fiquei internado. Confesso que ao chegar ao hospital fui carregado de medo, angústia, dores na alma e desesperança de vida. Mas acreditem para minha surpresa fui muito bem atendido e cada dia fui melhorando por conta dos bons profissionais em todas as áreas (medicação,alimentação,limpeza enfim). Uma equipe centrada, preparada e humanizada. E para finalizar deixo meus agradecimentos para a área da psicologia em nome de um ser humano incrível que vem desenvolvendo um trabalho fantástico “Patrícia Martins Araújo ” o trabalho multidisciplinar dessa profissional merece nossos aplausos pois ela consegue fazer de seu exercício um trabalho significante colocando sempre como centro a valorização da vida. Parabéns!” Cláudio Ribeiro da Silva (Praia Norte –To).

Creio que a partir deste 4ª relato, amplia-se uma nova visão quanto ao tratamento desta equipe, agradeço aos que se disponibilizaram em realizar tal leitura, e peço desculpas aos leitores pela extensão do texto, é que o percebo com tamanha riqueza que ficou difícil fazer uma retirada de qualquer que fosse o trecho. E para finalizar gostaria de mencionar que já pensei muito ser “a morte” a única certeza que temos, no entanto depois de tal experiência a única certeza que tenho e que devemos ter, é o quanto é importante “viver”.

 

Patrícia Martins Araújo

É psicóloga com especialização em psicopedagogia, docência do ensino superior, educação especial e inclusiva. Atualmente, psicóloga no HRAug, Artroclinica, Centro de Referência de Assistência Social e Unidades Básicas de Saúde.

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