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Repórter Fotográfico do Tocantins colabora com projeto Nacional de Artes Visuais

 

O Projeto M.A.P.A. – Modos de Ação para Propagar Arte, edição Horizontes Moventes, idealizado e executado pela VIVA Projects, está de passagem pelo Tocantins. O projeto leva às Capitais de todos os Estados do Brasil, obras de diversos artistas de renome no cenário nacional, utilizando o Outdoor como suporte para estas Obras. Em Palmas quem realizou o registrou do Projeto, foi o repórter fotográfico, Emerson Silva.

Aqui em Palmas, está exposta uma obra da série Cacique de Ramos do artista, Carlos Vergara, e pode ser apreciada em um outdoor, localizado na Quadra 403 Norte, Avenida NS 01, próximo ao Hemocentro da região Norte.

Emerson Silva, possui uma longa trajetória no registro das artes e manifestações culturais, há mais de 20 anos de atuação no Estado, possui em seu currículo vários prêmios nacionais e estaduais de fotografia, diversas exposições individuais e participação em coletivas, chegando a expor até na Europa, além de publicações de fotolivros e catálogos fotográficos.

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Emerson Silva – Repórter Fotográfico

Natural de São Paulo – SP, Emerson Silva, reside em Palmas – TO desde 1995, onde atua como repórter fotográfico e documentarista há mais de 20 anos.
Apaixonado pela cultura popular e tradicional tocantinense, trabalhou na assessoria de comunicação da então Fundação Cultural do Estado de 2000 a 2019, como fotógrafo documental e fotojornalista, onde teve a oportunidade de conhecer a fundo as manifestações culturais regionais, patrimônios materiais e imateriais e seus personagens – comunidades rurais negras, indígenas de várias etnias, angariando assim uma vasta experiência e representatividade na área.

Ganhador de vários prêmios nacionais de fotografia, realizou várias exposições pelo Brasil e pelo mundo, com destaque para a participação da exposição “Mulheres que Fazem a Diferença (Women That Make a Difference)”, exposição Fotográfica Coletiva, na ONU, no Palácio das Nações Unidas na Cidade de Genebra, Suíça.

Também atuou como repórter fotográfico do Portal Stylo e Jornal do Tocantins, dois grandes veículos de comunicação tocantinense, foi membro do Conselho de Política Cultural do Estado do Tocantins, Setorial de Artes Visuais, como suplente. Hoje é membro da Associação de Arte Ninho Cultural.

Carlos Vergara (Santa Maria – RS – 1941) – Gravador, fotógrafo e pintor.

Na década de 1950, Carlos Augusto Caminha Vergara dos Santos transfere-se para o Rio de Janeiro, e, paralelamente à atividade de analista de laboratório, dedica-se ao artesanato de jóias, que são expostas na 7ª Bienal Internacional de São Paulo em 1963. Nesse mesmo ano, volta-se para o desenho e a pintura, realizando estudos com Iberê Camargo (1914 – 1994). Participa das mostras Opinião 65 e 66, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ. Em 1967, é um dos organizadores da mostra Nova Objetividade Brasileira, que procura fazer um balanço da vanguarda brasileira. Atua ainda como cenógrafo e figurinista de peças teatrais. Nesse período, produz pinturas figurativas, que revelam afinidades com o expressionismo e a arte pop. Durante a década de 1970, utiliza a fotografia e filmes Super-8 para estabelecer reflexões sobre a realidade. O carnaval passa a ser também objeto de sua pesquisa. Atua ainda em colaboração com arquitetos, realizando painéis para diversos edifícios, empregando materiais e técnicas do artesanato popular. Em 1972, publica o caderno de desenhos Texto em Branco, pela editora Nova Fronteira. Durante os anos 1980, volta à pintura, produzindo quadros abstratos geométricos, nos quais explora, principalmente, tramas de losangos que determinam campos cromáticos. Desde o fim dos anos 1980, emprega pigmentos naturais e minérios, com os quais produz a base para trabalhos em superfícies diversas. Em 1997, realiza a série Monotipias do Pantanal, na qual explora o contato direto com o meio natural, transferindo para a tela texturas de pedras ou folhas, entre outros procedimentos.

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