Ícone do site Gazeta do Cerrado

Romana, Nilo, mães, pais, avós: pandemia levou luto a 1,7 mil famílias no TO em um ano

 

Por Gazeta do Cerrado

Crianças. Jovens. Idosos. O vírus não escolhe idade. Ele levou 1735 tocantinenses em um ano de pandemia. Mães, país, avós, trabalhadores, profissionais da saúde, pessoas de várias regiões do Tocantins.

Neste dia que o Tocantins completa um ano do 1º caso positivo da doença, a Gazeta homenageia todas a famílias que perderam entes neste período. Não são números, são vidas infelizmente levadas por um inimigo letal.

A primeira vítima foi a palmense Francisca Romana Sousa Chaves, de 47 anos. Ela estava internada desde o dia 18 de março na UTI de um hospital particular. Segundo a prefeitura, Dona Romana, como era conhecida, trabalhava na prefeitura desde 2005.

Publicidade

O caso de dona Romana foi o segundo a ser confirmado no Tocantins. Ela teve uma atuação expressiva no combate à violência, inclusive sendo nomeada presidente do Núcleo de Prevenção e Assistência a Situações de Violência de Palmas (Nupav).

Profissional dedicada, competente, ela participou de toda a construção da vigilância em saúde do município de Palmas conosco.

A segunda morte de um paciente do Tocantins por coronavírus foi do empresário Erlim de Andrade, de 68 anos.

O caminhoneiro tocantinense Valdir Conceição Teles, de 52 anos foi a terceira vítima.

Policiais, agentes culturais, empresários e até o prefeito de Araguanã Hernandes Neves de Brito (DEM), de 54 anos, conhecido como Hernandes da Areia,

A geógrafa portuense Rosimeire Pereira Araújo também foi uma das vítimas e comoveu toda cidade.

Na última semana a cultura perdeu mais um combatente: o Jornalista e músico Nilo Alves também foi vítima da doença.

A Gazeta homenageia cada uma das vítimas e presta solidariedade às famílias.

Veja quantas mortes por municípios até agora:

Sair da versão mobile