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Simoni defende armamento da população, critica “auxílio-bandido” e propinagem em contratos

O candidato do PSL, César Simoni concedeu entrevista à Tv na qual falou sobre suas propostas.

Ele começou falando seu vasto currículo na área de segurança Pública e do tempo que foi secretário na gestão de Marcelo Miranda. “Fui para fazer um trabalho técnico, fiz o que eu podia fazer”, disse.

Ele disse que nos três anos que esteve na pasta conseguiu muitas conquistas. “ Mesmo com dificuldade financeira é possível fazer segurança pública”, disse.

“Um homem tem que ter convicção e nunca peguei nada que não é meu”, disse. Ele disse que pagou R$ 40 mil do próprio bolso para adquirir equipamentos. “Não podia me furtar por proselitismo”, disse.

Sobre a greve da Polícia Civil por 41 dias na época em que era secretário, ele afirmou: “No segundo mês tive que entrar 240 veículos porque a empresa que locava não recebia há meses, devolvemos os carros e ficamos um pouco a pé”

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Sobre sua postura ainda como secretário frente aos problemas estruturais das delegacias ele disse: “que se pegasse até papel higiênico para fazer boletim de ocorrência”, disse relembrando a falta de papel nas delegacias quando era titular da pasta.

Sobre a posição contra o desarmamento da população ele disse: “o estatuto do desarmamento foi um grande engano”, disse ao criticar o que chamou de “auxílio bandido”.

“Temos que ter a faculdade de exercer o direito de defesa”, disse ao propor uma academia de treinamento para que a população tenha armas. Sobre a expansão dos colégios militares no Estado ele disse que isso seria feito sem prejuízo das outras escolas normais. “ Num colégio Militar tem disciplina”, disse.

“Não pode continuar o aluno ir para a escola para aprender ideologia de gênero”, defendeu. Ele pregou ainda a criação de mais cursos profissionalizantes.

Sobre o combate à corrupção no Estado ele disse que cerca de 30% dos contratos na gestão pública vão para a corrupção. “Se fechar a torneira da corrupção teremos mais para investir no Estado”, disse.

Sobre a saúde ele disse que vai construir mais hospitais. “Se cortarmos a propinagem e o desvio de dinheiro vamos investir na Saúde”, disse.

Ele falou ainda do seu candidato à presidência, Jair Bolsonaro e pediu votos a ele.

Simoni por varias vezes acusou a Tv Globo de receber dinheiro público e ter sido autuada.

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