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Sindicato acusa município tocantinense de pagar um dos piores salários do magistério do Brasil

O Sintet Regional de Porto Nacional participou na sexta-feira (10), da sessão ordinária na Câmara Municipal de Oliveira de Fátima para discutir o Plano de Cargos, Carreira e remuneração da educação municipal.

No referido município, o prefeito Nereu Fontes (Solidariedade) não cumpre o PCCR e também não concedeu nenhum reajuste para os trabalhadores da educação. “O prefeito não recebe a categoria e ainda privilegia seus apaniguados com carga horária superior aos demais servidores”, afirma o Secretário de Assuntos Municipais do Sintet, Joelson Pereira.

A medida adotada faz com que a gestão municipal pague um dos piores salários para o quadro do magistério no Brasil.

Atualmente, uma professora pós-graduada ganha 14% a menos que o estabelecido pela lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) do Magistério.

Na sessão, o sindicalista informou que a previsão de arrecadação do Fundeb no município teve um crescimento de mais de 25% dos recursos do Fundo em relação ao ano passado.

“Em reunião com os profissionais da educação foi sinalizado que se o prefeito não resolver a situação da educação, uma greve pode ser deflagrada nos próximos dias.

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