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Sobre nova fase da Catarse, governo argumenta que não há servidores fantasmas na atual administração

Palácio Araguaia - Foto - Aldemar Ribeiro

O governo do Tocantins se manifestou sobre a segunda etapa da Operação Catarse da Polícia Civil que investiga a suspeita de servidores que seriam fantasmas no governo. As investigações começaram ano passado e ocorreram na até então Secretaria de Governo.

A gestão nega que haja servidor recebendo sem trabalhar e diz ainda que a Secretaria de Governo foi extinta com a reforma administrativa.

Mandados foram cumpridos em Araguaína na casa de servidores que seriam da antiga Secretaria de governo .

Veja a íntegra da nota do governo sobre o assunto:

O Governo do Estado do Tocantins informa que não existem servidores fantasmas na atual administração. Em relação à operação realizada pela Polícia Civil nesta quinta-feira, 14, em Araguaína, cabe ressaltar que a mesma não aconteceu em órgão público do Estado e não está relacionada à atual administração.

Ainda assim, a afirmação por parte da imprensa, de que os servidores investigados seriam lotados na Secretaria de Governo, confirmam que os mesmos não compõem a atual administração, em virtude de a Secretaria de Governo já ter sido extinta. A nota é da Secretaria da Comunicação
Governo do Tocantins

Operação

Esta é a primeira ação da Polícia Civil após decreto publicado pelo governo que restringe a atuação dos investigadores e da imprensa. A própria operação Catarse foi alvo de críticas do secretário de segurança pública, por estacionar uma viatura na frente do Palácio Araguaia durante outra fase das investigações.

A Operação Catarse é uma força-tarefa de várias delegacias do estado para investigar danos ao erário público. As investigações começaram após denúncias de funcionários fantasmas do governo do Estado em Araguaína, norte do Tocantins, em dezembro de 2018.

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