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Tocantins confirma 7º caso de monkeypox; 37 ainda são investigados

© Nikos Pekiaridis/NurPhoto/Direitos reservados

Nesta segunda-feira, 05, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) divulgou a atualização dos dados da Monkeypox, no Tocantins. Abaixo, levantamento do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS-TO), até 02 de setembro de 2022:

Município Notificados Suspeitos Descartados Confirmados Curados
Palmas 48 23 23 2 1
Gurupi 4 0 4 0 0
Araguaína 4 0 3 1 0
Colinas do Tocantins 3 0 3 0 0
Miracema 3 0 1 2 1
Porto Nacional 6 4 2 0 0
Miranorte 2 0 2 0 0
Ananás 2 2 0 0 0
Aparecida do Rio Negro 1 1 0 0 0
Cristalândia 1 0 1 0 0
Itapiratins 1 1 0 0 0
Lagoa da Confusão 1 0 1 0 0
Palmeirante 1 0 1 0 0
Paraíso do Tocantins 2 1 0 1 1
Nazaré 1 0 0 1 1
Tocantinópolis 1 1 0 0 0
Paranã 1 1 0 0 0
São Miguel 1 1 0 0 0
Combinado 1 1 0 0 0
Arraias 1 1 0 0 0
Total 85 37 41 7 4

As amostras dos pacientes em investigações são encaminhadas para a Fundação Ezequiel Dias (FUNED), em Belo Horizonte (MG), a qual é a referência do Tocantins, para análise do material coletado. O prazo de entrega dos resultados é de até 15 dias.

Orientações gerais a respeito da doença podem ser obtidas através do Plano de Contingência para Monkeypox do Tocantins, disponível para consulta no site da Secretaria (https://www.to.gov.br/saude/monkeypox/3b4qwneowreg).

Sobre a monkeypox
A Monkeypox ou “varíola do macaco” como é popularmente conhecida, é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo.

Sintomas
Entre os principais sintomas estão, inicialmente, os que se assemelham a uma gripe, como febre, dor de cabeça e no corpo, calafrios, exaustão, que podem durar em média três dias. Na fase seguinte é que aparecem as lesões na pele.

 

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