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Tocantins tem 17% da população imunizada; Tollini alerta para importância da vacinação

Mulher segura frasco rotulado como de vacina para Covid-19 em foto de ilustração 10/04/2020 REUTERS/Dado Ruvic

A vacinação contra a Covid-19 é a principal arma de combate à pandemia. Até esta quarta-feira, 09, o Tocantins recebeu 655.250 doses de vacinas, encaminhadas pelo Ministério da Saúde, e já imunizou 419.010 pessoas contra a Covid-19, correspondente a 17,94% da população.

O Governo do Tocantins chama atenção da população para a necessidade e importância da imunização neste momento pandêmico.

“Sabemos que a imunização é o fator decisivo no combate à Covid-19. Estamos seguindo à risca o Plano Nacional de Imunização, e pedimos para que toda a população, que esteja no grupo prioritário, vá até um posto de saúde e tome a vacina. Temos percebido que diversas pessoas estão deixando de tomar a vacina, ou tomam apenas a primeira dose. A imunização só é garantida com as duas doses do imunizante, por isso, é preciso que haja conscientização por parte de todos os tocantinenses” enfatizou o secretário de estado da Saúde, Dr. Edgar Tollini.

De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19 (PNO), desenvolvido pelo Ministério da Saúde (MS), em um momento inicial, onde não existe ampla disponibilidade da vacina no mercado mundial, o objetivo principal da vacinação passa a ser focado na redução da morbimortalidade causada pela Covid-19.

A gerente de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Diandra Sena, destaca que, desde o início da vacinação no Tocantins, o Governo tem se empenhado em distribuir, de forma correta, as doses dos imunizantes contra o Coronavírus. “Estamos trabalhando, incansavelmente, para garantir a imunização da nossa população, dentro do que o Ministério da Saúde recomenda. Lembramos que, é extremamente importante seguir as prioridades elencadas, para que não haja falta de doses ou desvios do PNI”.

 

Xô Fura-Fila

Além de determinar prioridades para a vacinação e nortear a imunização no país, o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19, ressalta que, no ato da vacinação, é necessário apresentar os documentos pessoais, conforme preconizados, e que, falsificar, todo ou em parte, ou alterar documento público verdadeiro, é crime.

Caso ocorram irregularidades em declaração emitida para receber a vacina Covid-19, é considerado crime de falsidade ideológica e pode acarretar prisão de dois a seis anos, baseado no artigo 297 do código penal. Além de ser punida a pessoa que tomou a vacina de forma irregular, será aplicada a mesma multa para o profissional da saúde que aplicou a vacina “nos casos em que ficar comprovado que este agiu de má-fé, podendo em caso de ser servidor público sofrer processo administrativo disciplinar”.

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