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Traquejo e habilidade política vão definir modelagem dos palanques no Tocantins

Maju Cotrim

Todos os dias leitores e moradores principalmente do interior me perguntam quem vai estar com quem… como ficarão os palanques… quem pode desistir ou não…

Onde estarão os pré candidatos ao Senado? Uma formação “goela abaixo” sem identificação  com os projetos e grupos vai dificultar ainda mais o clima da eleição que está até o momento desinteressante para os eleitores. Os ativos políticos e representativos agregadores devem ser conduzidos com habilidade.

Até o último dia das convenções, 5 de agosto, conversas podem se concretizar, líderes podem mudar de lado, adesões podem fortalecer grupos e tudo isto está em processo de conversação. Nos bastidores o governo dá suas cartadas dialogando com várias frentes e grupos, como já relevou o próprio governador Wanderlei Barbosa.

A articulação política também está em curso nos outros grupos. Irajá foi nomeado o coordenador político da frente liderada por Damaso e Eduardo Gomes, conhecido pelo potencial de articulação e construção que fez com que chegasse inclusive na liderança do Congresso, vai tirar licença para se dedicar exclusivamente ás decisões do PL e formatação do projeto e palanque do seu grupo. Não se pode subestimar a experiência e maturidade política de um líder que saiu de vereador e chegou ao centro do poder político brasileiro.

Do lado do palanque liderado pelo PT o momento também é de construção da majoritária junto com a federação que a legenda faz parte junto com o PCdoB e PV.

Não é momento de adivinhação: maturidade política e coerência serão decisivos para termos o peso político dos palanques e sabermos o desenho definitivo da disputa este ano.

Estou acompanhando todos os bastidores e trarei as informações em primeira mão!

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