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Universidade da Maturidade do Tocantins é exemplo para o país e tem para este ano o maior recurso de sua história para investimento

Maju Cotrim

No dia do aposentado uma iniciativa tocantinense que vem inspirando o país merece destaque: a Universidade da Maturidade.

A UMA mudou o conceito de maturidade no Tocantins e trabalha na autoafirmacao e valorização dos idosos tocantinenses. Em 2019 o senador Eduardo Gomes destinou para a Universidade, projeto que defende desde o início, o valor de R$ 2 milhões o maior recurso que já foi destinado para a Universidade, segundo explicou o professor Neto. O deputado federal Carlos Gaguim destinou mais R$ 150 mil.

Divulgação

A Universidade da Maturidade está presente em nove cidades do Estado do Tocantins: Palmas, Araguaína, Tocantinópolis, Miracema e Região, Porto Nacional, Gurupi, Brejinho de Nazaré, Arraias e Dianópolis.

A UMA é um projeto desenvolvido há 15 anos no Tocantins e que já demostrou sua relevância na vida do idoso, a partir de uma metodologia que tem como foco o envelhecimento ativo. “A UMA é uma oportunidade dessas pessoas encontrarem outras da mesma faixa etária, trocar experiências, além de poderem contar com professores de gerontologia capacitados”, explicou o coordenador nacional da UMA, Luis Neto Sinésio em recente entrevista.

Reforço do Facebook

O Facebook doou R$ 220 mil para investimentos e projetos da Universidade da Maturidade no Tocantins este ano.

Conheça a UMA

Este projeto é uma proposta pedagógica, voltada à melhoria da qualidade de vida da pessoa adulta e dos idosos, e visa à integração dos mesmos com os alunos de graduação, identificando o papel e a responsabilidade da Universidade em relação às pessoas de terceira idade. Afinal, dentre as instituições públicas e privadas, a Universidade parece ser, no momento, a mais adequada e capaz de estruturar para responder às necessidades específicas para pessoas acima de 45 anos, tais atividades físicas, culturais e sociais.

O trabalho realizado com este projeto significa uma alternativa para as pessoas adultas que a sociedade brasileira exclui, numa fase da vida em que detém experiência acumulada e sabedoria . É um espaço de convivência social de aquisição de novos conhecimentos voltados para o envelhecer sadio e digno e, sobretudo na tomada de consciência da importância de participação do idoso na sociedade enquanto sujeito histórico.

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