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Vereador fala em “assalto à mão armada” no Estado e diz que greve visa inviabilizar candidatura de Amastha

Brener Nunes

(Divulgação)

O vereador Tiago Andrino (PSB) durante discurso na Câmara Municipal de Palmas, diz achar oportunista as atitudes dos deputados estaduais Eli Borges (PROS), Luana Ribeiro (PDT) e Wanderlei Barbosa (SD), em discutir a implementação da database dos professores municipais de 2017, enquanto está acontecendo um “assalto à mão armada” no Estado.

“O caos está acontecendo no Estado. A database dos professores do Estado não foi paga em 2015, não foi paga em 2016, e não foi implementada a de 2017. E eles vem aqui querer discutir a implementação da nossa”, indaga o vereador.

“Me chamou muito a atenção, que eles vieram aqui no dia que falaram do rombo de R$ 480 milhões do Igeprev, e do parcelamento em sete vezes. Assaltaram a Previdência Social do Estado”, exclama Adriano.

Politização na greve

Em sua fala, Andrino também questiona a postura do atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet), José Roque Rodrigues Santiago. “A missão dele (José Roque) agora no sindicato, é inviabilizar o Amastha a governador 2018. Ele vai em cada canto do Estado para dizer que vai inviabilizar a candidatura do Amastha a governador”, afirma.

Tiago diz que gostaria que o Sintet Estadual defenda os trabalhadores da Educação do Estado, que estão sendo bastante judiados. “ por isso, to pronto pro debate, faço com franqueza. Quero me colocar a disposição dos professores, professoras, merendeiras, vigias é demais trabalhadores da educação, que sonham com uma educação igual a de Palmas”.

O vereador ainda complementa. “Temos que pensar nas crianças também é no bem da nossa cidade”, conclui.

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