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Vice de Carlesse, Wanderlei tenta justificar cortes de pessoal e diz que demitidos eram cabos eleitorais

(Divulgação)

Brener Nunes – Especial Gazeta do Cerrado

O candidato a vice do governador interino, Mauro Carlesse (PHS), o deputado estadual Wanderlei Barbosa (PHS) falou sobre as exonerações nesta quarta-feira, 25, na Assembleia.

“Ninguém gosta de tirar o pai de família. Vi uma preocupação do Carlesse: ele quer colocar apenas o suficiente para a máquina funcionar”, disse.

Ele ainda disparou: “Dizem que nosso governo vai ser ruim, e ele tem dez dias, o Estado foi administrado por 12 anos por um Governo cassado três vezes”, chegou a dizer.

“A máquina não estava conseguindo funcionar. O estado não pode pagar esta conta. Tinha cidade com duas ambulâncias e 23 motoristas. Chegou no final do ano, não deram conta de pagar o décimo terceiro. Eles não estavam conseguindo pagar funcionários, para pagar cabo eleitoral”, disse Barbosa.

“Não estamos uma situação política favorável. Não vamos sacrificar o estado. Ano passado, os caminhões que abasteciam as cidades na seca nenhum recebeu, dos 71. Estavam quase cortando a energia das secretarias porque não tinham dinheiro para pagar. Mas para igualar cabo tem?”, destacou.

Wanderlei afirma que o Estado não é cabo eleitoral de ninguém. E também destaca que muitos fizeram concurso há quatro anos, estudaram, pagaram inscrição e nunca foram chamados.

“Espero que Carlesse consiga colocar o Estado nos eixos. Nós vamos lutar para isso”, enfatizou.

Toinho Andrade (PHS) também saiu em defesa de Carlesse e afirmou que o governador está fazendo tudo com a melhor intenção. “Ele não vai tirar quem está trabalhando. A intenção é atingir os cabos eleitorais”, disse.

Andrade ainda diz ser agradecido a Marcelo Miranda. “Sou muito agradecido ao que Marcelo fez por Porto Nacional. Reconheço o que Miranda fez,” destacou.

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