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Vicentinho Jr também reage sobre escolas cívico-militares: “mais uma desconstrução”

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O deputado federal Vicentinho Júnior reagiu com indignação ao anúncio do encerramento do Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim) pelo Governo Federal. Em sua declaração, o parlamentar criticou a decisão e classificou como mais uma desconstrução do governo atual.

“Mais uma desconstrução desse desgoverno. Para construir novas marcas e gestões em seu governo, eles são lentos e incompetentes. Mas para destruir vitórias e conquistas do Brasil no governo Bolsonaro, aí eles são ágeis. Triste isso!”, afirmou o deputado.

Vicentinho Júnior destacou que as escolas militares não pertencem a nenhum governo, mas sim aos pais e alunos que enxergam nelas a disciplina e os ensinamentos necessários para suas vidas. Ele espera que o Governo Federal e o Ministério da Educação (MEC) revejam essa decisão considerada infeliz.

A decisão conjunta do MEC e do Ministério da Defesa foi informada aos secretários de Educação de todo o país por meio de um ofício. O Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares era uma das prioridades do governo durante a gestão do presidente Bolsonaro.

A Gazeta procurou o Governo do Tocantins para obter informações sobre algum tipo de apoio às instituições que serão afetadas pelo fim do programa, mas até o momento não houve resposta.

A Secretaria de Estado da Educação do Tocantins (Seduc) informou que recebeu o ofício do MEC e está estudando o formato que adotará. No momento, as unidades de ensino seguirão com seu funcionamento conforme já vinham sendo realizadas, uma vez que todos os servidores do Tocantins são pagos pela gestão estadual e as orientações pedagógicas seguiam o direcionamento da pasta.

Alexandre Guimarães também reagiu

O deputado federal pelo Tocantins, Alexandre Guimarães, também criticou o encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM). Nesta semana, o MEC (Ministério da Educação) enviou ofício aos secretários de educação, informando o encerramento do programa, e pedindo que os mesmos façam transação “cuidadosa”.

O deputado usou as redes sociais para criticar a decisão, “Venho manifestar minha irresignação com a decisão do governo federal, em colocar fim às escolas cívico-militares, é absurdo, eu tive a oportunidade de conhecer algumas unidades de escolas cívico-militares, e fiquei apaixonado, pela dedicação dos profissionais, apaixonado pela forma disciplinar do trato pedagógico, entre aluno e educador, e é isso que a gente quer, a gente precisa de ordem para alcançar o progresso em nosso país”, destacou.

Guimarães criticou o que chama de revanchismo político a decisão tomada pelo governo federal, “Tomar uma decisão como essa, por puro revanchismo político é um verdadeiro absurdo, é uma política que não dá certo”, disparou

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