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Vinte municípios tocantinenses estão de idade nova neste sábado! Conheça a história de cada um

Várias cidades do Tocantins fazem aniversário neste sábado, 20. São vinte ao todo. São elas:

Angico, Araguanã, Bom Jesus do Tocantins, Brasilândia do Tocantins, Cariri do Tocantins, Carrasco Bonito, Centenário, Tabocão, Itapiratins, Mateiros, Palmeirante, Piraquê, Riachinho, Rio da Conceição, São Felix do Tocantins, São Miguel do Tocantins, São Salvador do Tocantins, Sucupira, Taipas e Novo Alegre.

Confira a história de cada uma das cidades

Angico

Angico é um município brasileiro do estado do Tocantins. Localiza-se na região conhecida como Bico do Papagaio ao estremo norte do estado, Distante cerca de 512 km da capital Palmas.

O município tinha 3.175 habitantes no Censo 2010, e estimativa de 3.401 em 2016. Isso coloca o município na posição 101 dentre 139 do mesmo estado.

O município teve sua origem oficialmente às margens do ribeirão do mesmo nome, graças aos tropeiros e garimpeiros que por ali passavam para irem ao garimpo da cidade de Xambioá, às margens do Rio Araguaia. Um dos primeiros habitantes do local foi o Senhor Zulmiro de Sousa Parente que, juntamente com outros companheiros, se instalaram às margens do referido córrego de mesmo nome do município e passaram a praticar a agricultura.

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A cidade pertencia ao Município de Nazaré. Através da luta de seus habitantes e da vontade de mudanças dos líderes da comunidade como os senhores : Joaquim da Silva Marinho, Manoel Ferreira Soares, José da Costa Parrião, Onésimo Dias Araújo, Antonio José dos Reis, José Ferreira Lima e o então Prefeito de Nazaré Raimundo Moreira , que em 20 de fevereiro de 1991, através da Lei 251, publicada no Diário Oficial do Estado nº. 060, o então Distrito de Angico elevou-se a condição de Município.

Araguanã

Araguanã é um município brasileiro do estado do Tocantins. Sua população estimada em 2013 era de 5.379 habitantes. Tem 869,4 km de extensão territorial. Está 152 metros acima do nível do mar.

O município de Araguanã está localizado à margem direita do rio Araguaia. Limita-se ao norte com o município de Xambioá e com o estado do Pará; ao sul, com o município de Carmolândia; e a oeste, com Aragominas.

Clima tropical úmido ou estacionalmente seco. As médias máximas de temperatura acotecem durante o período seco, nos meses de julho e agosto, e podem atingir 39°.

A cidade completa hoje, 27 anos.

Bom Jesus do Tocantins

Distrito criado com a denominação de Bom Jesus do Norte, pela Lei Municipal nº 4, de 28-05-1963, subordinado ao município de Pedro Afonso.Em divisão territorial datada de 1-XII-1963, o distrito de Bom Jesus do Norte, figura no município de Pedro Afonso.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.Elevado à categoria de município com a denominação de Bom Jesus do Tocantins, pela Lei Estadual nº 251, de 20-02-1991, alterada pela Lei Estadual nº 498, de 21-12-1992, desmembrado de Pedro Afonso. Sede no antigo distrito de Bom Jesus do Tocantins (ex-Bom Jesus do Norte).

Constituído do distrito sede, instalado em 01-01-1993. Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.Assim permanecendo em divisão territoriais de 2007.

Brasilândia do Tocantins

A origem histórica do município de Brasilândia do Tocantins data-se desde os anos 60, quando o Senhor João de Melo agrimensor atuante de procedência do estado de Minas Gerais, veio com sua família habitar nas margens do córrego Lagoinha, numa fazenda de propriedade do Sr. Deus Dará, morador do Município de Pedro Afonso – TO.

Paralelamente à sua vinda, se deu também à mudança da família Gouveia, vindos do município de Itacajá e instalando-se nas proximidades do Córrego Grotão.


No ano de 1972, com o advento da construção da BR – 153, que se tornaria o principal eixo de transporte para a região norte, o povoado teve rápido crescimento nos anos seguintes, elevando-se a categoria de vila, ficando, pois denominado Brasilândia, conforme nomeou João de Melo, pelo fato da localidade ser bonita e situar-se às margens da Belém-Brasília, a qual pertencia ao município de Tupiratins.


Com o passar dos anos, a sede do município é transferida para Presidente Kennedy, e Brasilândia passa a pertencer ao novo município até o ano de 1991, quando foi emancipada através da Lei nº 251 de 20 de fevereiro de 1991, e instalando-se no dia 1º de janeiro de 1993, sendo a partir daí, desmembrado do município de Presidente Kennedy.

Carrasco Bonito

Em julho de 1965, uma família corajosa e determinada, que vivia da caça, da pesca e da agricultura de subsistência (Agricultura Familiar). Ao perceberam as belezas naturais existentes nesta localidade, resolveram escolher exatamente aqui para edificarem suas humildes moradias e habitarem definitivamente neste local, hoje sede do município de Carrasco Bonito.

Seus primeiros habitantes vieram do Estado do Maranhão, Piauí e outros Estados do Nordeste. Os principais chefes das famílias foram os senhores: JOAO PEREIRA, MANOEL PEREIRA, FIRMINO LOPES E RAIMUNDO PRETO. Esses senhores se abrigaram em barracões que eles próprios construíram a margem esquerda de uma vertente de água ao lado, denominada “GROTA DO CARRO”. A primeira Igreja foi a de Nossa Senhora de Fátima, a qual era construída de pau a pique, onde abrigava os fiéis em dias de missas. Anos depois, uma nova capela foi erguida e coberta de telha. 

A primeira fazenda foi de propriedade do Senhor Epitáfio Freitas Rêgo, a qual hoje pertence a seu filho Manoel Messias de Freitas, terras estas compradas dos seus primeiros habitantes aqueles da época da colonização que as conseguiram através da reforma agrária promovida pelo INCRA, depois GETAT hoje INCRA novamente. 

A principal fonte econômica do município ha muito tempo, foi a exploração de madeiras de leis, algumas ainda existentes, a pecuária é a principal economia deste Município, boas pastagens, onde abriga milhares de cabeças de gado. Outra fonte de renda de grande utilidade é extração da amêndoa do coco babaçu e agricultura familiar. Haja vista que cerca de 90% do território do município de Carrasco Bonito, está incluso na área da Reserva Extrativista do Extremo Norte do Estado do Tocantins, embora com as limitações impostas pelos órgãos ambientais, ainda está sendo possível a prática de produção de alimentos nessas propriedades que se encontram inclusa nessa reserva.

Existe o varjão que é um pasto nativo de grande valor, procurado por muitos fazendeiros de outras regiões. 

A data do festejo é de 04 a 13 de Maio, dia de Nossa Senhora de Fátima. 

Carrasco Bonito, emancipado em 20/02/1991, localizado no Bico do Papagaio a 7 km da margem esquerda do Rio Tocantins, praias de Julho a Setembro, tendo como área 240,6 Km2 e uma população de 3.759 habitantes, e acesso a capital do Estado, Palmas por meio da BR 153 cerca de 750 Km de distância.

Cariri do Tocantins

Foi a partir do assentamento de duas famílias que, aos poucos surgiu a pequena e pacata Cariri. Segundo dados fornecidos pelas primeiras famílias a habitarem este espaço, conclui-se que por volta dos anos 50 chegou à região a família do Sr. Sebastião Rodrigues Neponoceno, vulgo Cariri, aqui fez sua morada, que era um casa, cujas paredes eram feitas de pau-a-pique, coberta por palhas de coco. Contam, a viúva e toda a família do falecido, Sebastião Cariri, que aqui só havia mato e apenas eles habitavam o local e que por não encontrarem meios para sobrevivência, partiram para o Estado do Pará e por lá ficaram durante dois anos. Retornando depois com o lugar modificado e habitado pelos Poncianos.

Já os Poncianos declaram que chegaram antes dos Neponucenos, construíram a primeira casa por volta de 1960 e os Srs. João Bandeira e Paulo Coroneiro é que tiveram a ideia de construir casas e fundar uma vila. A partir desses dados fica difícil designar qual o verdadeiro fundador de Cariri. A vila foi crescendo lentamente e pouco a pouco foi tomando aspectos de povoado, isso se deu devido a BR 153 que passava dentro do povoado, onde hoje é Avenida Bernardo Sayão. Com o tempo o povoado que já se chamava Cariri, foi aumentando o seu número de habitantes tornando-se distrito de Gurupi. Da data de seu povoamento até 1991, a administração de Cariri, ficou a cargo da Prefeitura Municipal de Gurupi, cujos prefeitos eram os Srs. Jacinto Nunes da Silva e posteriormente João Lisboa Cruz. Cariri teve um Sub-Prefeitos os Srs. Arlindo Martins e Alípio Augusto de Lima e como vereadores por Gurupi, representando Cariri, os Srs. Arlindo Martins e Electo Azevedo, Acácio Marra e Osvaldo Ribeiro Martins.

Nessa época, os serviços públicos oferecidos, eram apenas para alguns funcionários da Sub-Prefeitura, outros no Posto de Saúde, e para um pequeno número de professores que atuavam em uma única escola na zona urbana e pequenos postos de ensino na zona rural. Em Cariri não se podia contar com energia elétrica, água tratada, asfalto, telefone, nem hospital, só a partir da década de 80 é que tais benefícios foram sendo trazidos para o distrito. Mais tarde surgiu a Escola Estadual Julieta Zeferino de Oliveira para o ensino fundamental.

Tendo em vista o progresso do município em 1990, realizou-se com sucesso o plebiscito que deu a Cariri sua emancipação política.

Centenário

A história da cidade é marcada a partir dos anos 60, quando Centenário era apenas uma fazenda, e em decorrência da quantidade de famílias lá existentes, alguns moradores começaram a reivindicar melhorias para o futuro povoado. Sobressaiu o Senhor Gustavo Costa, por ser um representante político da região, este reivindica às autoridades de Itacajá o serviço de escola pública, não conseguindo, faz contato com um vereador do município que o indica uma professora para dar aulas em sua fazenda. A escola passa a funcionar em sua propriedade, onde o objetivo era alfabetizar seus filhos, esposa, e alcançando também os filhos de vizinhos.
Baseado nos costumes agrícolas, época definida com o plantio e colheita da agricultura de subsistência, a escola rural foi adequada às necessidades dos moradores do lugar, que reivindicaram o seu funcionamento a cada três meses, pois os demais eram reservados para o plantio e colheita das roças, e assim a escola na Fazenda Nova Iorque atendeu aos anseios dos moradores.

Logo depois a Prefeitura de Itacajá constrói uma escola no ano de 1984, dando-lhe o nome de Escola Gustavo Costa, em homenagem ao fazendeiro, por este ter sido um representante político da região e também um dos idealizadores.

O povoado começa a se desenvolver em razão da Escola Gustavo Costa, atraindo mais e mais pessoas que buscavam novos conhecimentos para seus filhos, iniciando o processo de construção de casa rústicas de taipa e palha para os alunos ficarem no período escolar. A Senhora Sebastiana Wanderley, consta como a primeira professora do povoado.
Os primeiros moradores a residir na cidade foram: Ana Joaquina, pioneira em Centenário, residente no povoado desde 15 de maio de 1984, com finalidade de zelar pelo recém criado prédio Escolar, incentivando os filhos a estudarem. Vale ressaltar que antes do povoado, a senhora Ana Joaquina já morava na fazenda Mato Verde, município de Itacajá, próximo à sede atual do município; Aldenor Pereira, na região desde 1959, mudando-se para o povoado em 1985, também em função do Colégio, sendo professor e também responsável pela escola, no ano de 1989. O professor torna-se vereador de Itacajá, sendo representante municipal do povoado; Sebastiana Wanderley Ferreira, esposa do senhor Aldenor, mudando para o povoado com o mesmo propósito do esposo, ser professora da recente escola construída, em 1983 é eleita a primeira vice-prefeita da cidade até o ano de 1996.

Gustavo Costa, pecuarista e representante político, na região desde 1942, esposo da senhora Florisbela, sendo um idealizador e reivindicador de melhorias para a localidade, faleceu em 1980. Em 1984 o prefeito de Itacajá Masolene da Rocha, homenageia-o, dando seu nome a Escola.
Florisbela Costa, viúva de Gustavo mora nas proximidades da atual cidade, desde 1947, quando se casou e teve 12 filhos. Podemos citar também, o senhor Silvino Pereira da Rocha residente na região desde 1953, também participou de todo processo histórico da cidade.

Formação Administrativa

O povoado teve seu desmembramento da cidade de Itacajá em, 20 de fevereiro de 1991.


Através do Art. 18 do ato das disposições Constitucionais Transitórias, foi criado o Município com o nome de Centenário a ser desmembrado do Município de Itacajá, passando assim a ter autonomia política e administrativa, e através da Lei nº 251 de 20/02/1991 foram definidos seus limites e confrontações.


O Município foi instalado no dia 01/01/1993 com a instalação da Câmara Municipal e em seguida da posse do primeiro Prefeito.

Tabocão

Tabocão é um município brasileiro do estado do Tocantins. Sua população estimada em 2004 era de 2.630 habitantes.

Em novembro de 2017 foi aprovado um requerimento pela Câmara dos Vereadores da cidade a qual propunha a renomeação do nome da cidade de Fortaleza do Tabocão para somente Tabocão.

No dia de 7 de Outubro de 2018 houve um plebiscito para ver qual era a opinião da população sobre esta alteração, sendo que a proposta foi aceita por 74,83% da população, contabilizado 1561 votos para o “sim´´ e 525 votos para o “não´´.

Em 17 de setembro de 2019 a lei que altera o nome do município de ‘Fortaleza do Tabocão’ para apenas ‘Tabocão’ foi sancionada pelo governador Mauro Carlesse.

A cidade completa hoje 29 anos.

Itapiratins

O marco histórico do Município de Itapiratins teve início no ano de 1920, com a chegada dos primeiros habitantes à região. Esses vinham por meio do Rio, que na época era o principal meio de transporte pela região

O senhor Benedito Pires destacou-se por exercer grande influência no lugar, quando fixou residência e constituiu família, casando-se com a jovem Conceição, isso ocorrido nos idos de 1928. Em 1945, já viúvo, constrói novo matrimônio com Inês Alves Pires, mais conhecida como Sinhá. Benedito Pires refaz sua vida pessoal e começa a prosperar em sua fazenda de criação de gado, expande seus negócios implantando um alambique e abrindo as portas para um pequeno comércio, a fim de atender as necessidades básicas dos moradores do lugar. Em 1962 o povoado da fazenda do senhor Benedito Pires se torna expressivo com a chegada de várias famílias atraídas por trabalho. Podemos destacar alguns nomes: Pedro Reis, Leontino Mangari, Hermes da Silva Pires, Raimundo da Costa, Mariano, Honório, Francisco, João Coelho, Luiz Souto, Anderson Beleza, e Deocleciano.

A primeira escola da região funcionava precariamente em um barracão de palha, onde os alunos tinham que levar suas cadeiras. O primeiro professor do Município foi o senhor Hermes da Silva Pires que lecionava gratuitamente e recebia materiais escolares fornecidos pela prefeitura municipal de Itacajá. No governo Costa e Silva foi construída a Escola Municipal Tocantins, inaugurada em 30 de dezembro de 1969. A partir de 1971 a escola municipal passa a contar com três professores, que são: Hermes da Silva Pires, Genésio Lima e Maria das Graças Aguiar Souto. O povoado passa a receber cada dia mais famílias, atraídas pela escola, em busca de estudos para seus filhos. O povoamento deve o seu crescimento à implantação dessa Escola Municipal Tocantins.

Etimologia:

O nome do município tem como significado a junção do vocábulo Ita = Pedra, Piratins = Do rio Tocantins em homenagem ao belo rio que passa pela cidade.

Formação Administrativa
Por força da Lei nº 251/91 de 20 de fevereiro de 1991 o Município foi criado, sendo desmembrado do município de Itacajá.

Mateiros

O nome da cidade se deve à grande quantidade de veados mateiros encontrados na região. 


O município é referência na produção do artesanato do capim dourado, cujo núcleo está localizado na comunidade Mumbuca, composta por descendentes de quilombolas.

Formação Administrativa 
Distrito criado com a denominação de Mateiros, pela Lei Municipal nº 53, de 24-07-1963, subordinado ao município de Ponte Alta do Norte. Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o distrito de Mateiros, figura no município de Ponte Alta do Norte. Assim permencendo em divisão territorial datada de 1988. 


Pelo Decreto Legislativo nº1, de 01-01-1989, o município de Ponta Alta do Norte tomou a denominação de Ponte Alta do Tocantins.  Em divisão territorial datada de 1990, o distrito de Mateiros, figura no município de Ponte Alta do Tocantins (ex-Ponte Alta do Norte). 


Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Mateiros, pela Lei Estadual nº 251, de 20-02-1991, alterada em seus limites, pela Lei Estadual nº 498, de 21-12-1992, desmembrado do município de Ponte Alta do Tocantins. 


Sede no antigo distrito de Mateiros. Constituído do distrito sede. instalado em 01-01-1993. 


Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.  Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Palmeirante

O município de Palmeirante localiza-se na Mesorregião Ocidental do Tocantins e na Microrregião de Araguaína.


A descoberta e a exploração de uma pequena mina de diamantes, no final do século XIX, localizada as margens do rio Pau Seco, no Município de Filadélfia, distante aproximadamente 30 km da sede atual do município de Palmeirante, foi o marco inicial do seu surgimento.


Contam os antigos que próximo a mina formou-se um aglomerado urbano chegando a ter uma pista de pouso para aeronaves pequenas, uma igreja católica e um cartório oficial que funcionou entre 03/11/1936 e 30/01/1956.

Com o esgotamento da mina o distrito batizado de Diamantina perde interesse e muitos habitantes migram para outras localidades onde o progresso havia chegado com a construção da BR-153, no final de 1950. Alguns moradores se deslocaram para o local onde hoje é sede do município devido ao acesso que o rio Tocantins proporcionava, tornando um ponto de apoio aos navegantes e barqueiros que faziam o transporte de cargas e mantimentos.


Um dos nomes importantes na fundação do município teria sido o Sr. João Aires Gabriel que fixou residência na localidade na década de 1920. A partir do ano de 1942 é que o povoado começa a receber um numero cada vez maior de moradores, destacando-se o Sr. Abidoral Alencar leão, Maria da Gloria, Jose Umbelino, Jose Verdura, Pedro Nunes, Maria Zoiona(apelido dado em razão de ter olhos grandes), Raimundo Alencar, Doquinha ,Antonio Luis Alencar este ultimo destacando-se como o fundador da primeira escola e da capela do padroeiro São Jose.


O nome de Palmeirante foi durante muito tempo conhecido como ?Olho Grande? de acordo com uma das versões dadas pelos mais velhos, o lugar teria recebido este nome porque certo dia, ao cair a noite , alguns pescadores estavam no barranco do rio , na altura de um grande remanso e ao olharem para água viram uma grande cabeça de um bicho desconhecido, que possuía apenas um olho enorme no meio da testa.

Mas entre os mais jovens, corre a noticia que o lugar teria recebido o nome de olho grande por que ali viviam pessoas muito invejosas, e assim o nome ganhou adeptos.


Com a chegada do progresso através da rodovia BR-153, o rio não é mais o principal meio de acesso a região, conseqüentemente muitas cidades e povoados ribeirinhos viriam a sofrer uma decadência econômica.

E o distrito de Palmeirante não fugiu a regra, alem de estar localizado no município de Filadélfia e distante da sede Municipal, permaneceu isolada por muito tempo, a maioria da população resiste no lugar, vivendo basicamente agricultura de subsistência e da pesca abundante na região.


Com a criação do Estado do Tocantins em 05 /10/1989, a população passa sonhar com a emancipação do distrito. A fundação data em 05 de outubro de 1989 , mas sua criação oficial se deu através da lei nº498 de 21 de dezembro 1992 que estabelece os respectivos limites e confrontações do município. Sua instalação se deu a partir de 01 de Janeiro de 1993.


O município tem como tradição a festa de São Jose que ocorre de 10 a 19 de março, mas também comemora o festejo de Nossa Senhora de Nazaré na 2º quinzena de setembro. A praia das Palmeiras é uma das atrações turísticas no mês de julho na região.

Piraquê

A cidade foi batizada por Adelcides Carneiro, Anésio Carneiro e Sinésio Carneiro,Ambos fazem parte da Família Carneiro tradicional desta Região em 1972, quando, ao seguirem pela estrada Levando uma boiada e descansarem na beira de um córrego, mataram um poraquê. O córrego, bem como a região e o povoado local, teriam sido chamados de Poraquê. Aos poucos, o nome teria mudado para Piraquê.

Alternativamente, “piraquê” também é um termo da língua tupi que significa “entrada de peixe”, através da junção dos termos pirá (peixe) e iké (entrar).

A partir da década de 1950, a região foi colonizada por famílias procedentes dos estados brasileiros de Goiás, Minas Gerais, Piauí, Ceará e Maranhão, que se dedicaram à agropecuária e à extração de madeira[7]. Os primeiros habitantes do local foram duas famílias de desbravadores: os Carneiros, cujo representante era Altino Sousa Carneiro e os Cerqueiras, cuja maior representante era Maria Cerqueira Silva.

A cidade é cercada por grandes latifúndios onde se criam gado de corte. O primeiro prefeito foi Zeca Batista, nomeado em 1990, que conseguiu a emancipação do município que pertencia ao município de Xambioá e depois ao de Wanderlândia, em 1990. Zeca Batista governou por mais um mandato, após o mandato de prefeito nomeado que durou dois anos, de 1993 a 1996, agora como prefeito eleito e, em 1997, seu filho, conhecido por João Goiano, foi eleito prefeito.

Em 2004, Olavo Julio Macedo foi eleito prefeito. Com a política de Reforma Agrária do Governo Federal, a cidade de Piraquê tornou-se um pequeno centro agropecuário e agricultor devido aos projetos de assentamentos rurais de Mantiqueira, Santa Marta, Brejão e Boa Esperança, que aumentaram o número de habitantes do município na zona rural e, consequentemente, impulsionaram a economia local com produção agrícola e agropecuária.

Riachinho

Localizado na região norte do estado, denominada como região do Bico do Papagaio, teve como primeiros moradores as famílias de Estevão Guedeia Soares, Teodoro Pereira de Sá, e Alderico Pereira de Sá, que chegaram a essa localidade, tocando tropas, em junho de 1952, vindas da cidade de Boa Vista do Padre João, hoje Tocantinópolis. Após longo percurso, instalaram-se na localidade beira do córrego Riachinho, dando origem, então, ao nome da cidade, que também é cortada por esse pequeno córrego.

O município foi criado em 5/10/1989 e instalado em 1° de janeiro de 1993.

Formação Administrativa

Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Riachinho, pela lei estadual nº 251, de 20-02-1991, alterada em seus limites pela Lei Estadual nº 498, de 21-12-1992, desmembrado do município de Ananás.

Sede no atual distrito de Riachinho. (ex-povoado).

Constituído do distrito sede, instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 1997, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Rio da Conceição

O lugar era conhecido como Rio das Éguas e seus habitantes eram os índios Xerentes. Por volta de 1915, Antônio Pedro de Carvalho, avô de Vivaldo José de Carvalho, pai de sete filhos, veio de Formosa do Rio Preto, Estado da Bahia, com sua esposa Joana. Antônio Pedro era boiadeiro, comprava gado no sertão e trazia mercadorias em geral, que trocava por gado. Seus filhos foram casando e ficando por ali, aumentando assim a população do lugar.
Otílio Alves de Carvalho chegou para instalar a primeira casa comercial e logo Florin Macedo também se estabeleceu comercialmente, contribuindo para a consolidação de um povoado ao qual se deu o nome de Rio da Conceição, pertencente ao Município de Natividade.

Gentílico: rio-conceiçoense.

Formação Administrativa

Quando Almas se tornou município, em 14 de novembro de 1958, Rio da Conceição foi incorporado ao seu território.


Depois de ter pertencido a dois municípios, a população reuniu-se e fez um abaixo assinado pedindo ao prefeito de Dianópolis que intercedesse junto ao governador de Goiás para que Dianópolis incorporasse o Povoado de Rio da Conceição. A redivisão territorial foi realizada e Rio da Conceição ficou a cargo de Dianópolis.


Em 20 de fevereiro de 1991, em conformidade com a Lei nº 251, foi criado o Município de Rio da Conceição. Instalado somente em 1º de janeiro de 1993.

São Félix do Tocantins

O povoamento do município iniciou com migrantes nordestinos vindos principalmente do Piauí, Maranhão e Bahia, surgindo como arraial em 1736, por obra e coragem do Sr. Carlos Marinho (comerciante) e como representante das pioneiras da região; a Sra. Marcelina Neves da Cunha, falecida no dia 03 de agosto de 2007. Foi emancipado no dia 20 de fevereiro de 1991, pela Lei Estadual 251, tendo como 1ª Prefeita a Sra. Maria Nazaré Chaves dos Santos, que administrou no período de 1993 a 1996.

A cidade é claramente dividida em duas partes, separadas pelo Ribeirão São Félix.

Destaca-se como área de lazer a Praia do Alecrim e a Praia Rica que ficam às margens do Rio Soninho (Sono); a Cachoeira da Jalapinha; Praia do Arapuá; Encontro do Rio Sono com o Rio Novo; o Fervedouro do Alecrim; poço de água morna e borbulhante em decorrência das nascentes que brotam da areia, localizado nas proximidades da sede municipal, conhecido como fervedouro.

Recentemente foram mapeados mais dois fervedouros na zona rural. Tem como Padroeira Nossa Senhora Imaculada Conceição, a qual é homenageada no dia 08 de dezembro ocasião que ocorrem os festejos na cidade, dias 29/11 a 08/12.

No artesanato destaca-se o Capim Dourado, matéria prima retirada nas veredas do município, uma vez ao ano da qual fazem bolsas, chapéus, cintos, jogos americanos (sous-plat), tiaras, mandalas, caixas, etc.

Aspectos Gerais

O município de São Félix do Tocantins situa-se na Área-Programa Leste do Estado do Tocantins. Pertence ao Pólo Ecoturístico do Jalapão e faz parte da Região Administrativa XII do Estado. Geograficamente é o mais central do Jalapão, limitando-se ao Norte com o município de Lizarda, ao Sul com Mateiros, a Oeste com Novo Acordo e a leste com o Estado do Maranhão.

São Miguel do Tocantins

O surgimento de São Miguel do Tocantins iniciou com processo de colonização de Itaguantins(TO) no final do Império com a chegada do Cel. Augusto César de Magalhães Bastos, proveniente da cidade de Imperatriz/MA, que, em uma de suas viagens, impelido pelas circunstâncias, foi obrigado a ancorar seu bote,  pelo lado de baixo da Cachoeira de Santo Antônio, na margem esquerda do Rio Tocantins, na barraca de um pescador conhecido por Antônio.

Em diálogo com o pescador, o Coronel observou que toda embarcação fluvial, subindo ou descendo o Rio Tocantins, era obrigada a parar a viagem, retirar parte da mercadoria constante da carga transportada, conduzi-la por terra até a ultrapassagem do trecho ocupado pela Cachoeira. Devido esse movimento, o local passou a chamar-se Descarrêto, nome pelo qual é conhecido o bairro localizado acima da Cachoeira. 

O Coronel Augusto Bastos construiu uma casa confortável suficientemente capaz de acomodar residência e também armazenar toda e qualquer mercadoria oriunda do Norte e Sul para comercializar nas praças adjacentes, até mesmo em Boa Vista, hoje Tocantinópolis. Iniciou ainda a criação de gado bovino, vindo do interior do Maranhão (Grajaú e Carolina), estendendo seu rebanho a várias fazendas da região, inclusive as de Boa Vista, cidade conhecida na época por “Boa Vista do Padre João”.

Em retribuição à acolhida naquela noite, pelo humilde pescador (Antônio), o coronel batizou a sua fazenda com o nome de Santo Antônio, em homenagem àquele pescador que ali residia pioneiramente. Em torno da residência, na fazenda Santo Antônio, foram surgindo moradias de imigrantes do Nordeste à procura de terras férteis o que aos poucos foi tomando aspecto de povoado, passando a se chamar então de Povoado Santo Antônio da Cachoeira.  

Neste povoado, as terras eram férteis, havia caça em abundância, o Rio Tocantins oferecia o peixe e assim o aglomerado passou a se desenvolver, tornando-se ao mesmo tempo um ponto importante para o intercâmbio comercial. As mercadorias vinham do centro comercial da cidade de Belém-PA e eram transportadas em barcos.

Em uma dessas viagens à Belém, o Cel. Augusto Bastos trouxe para o povoado a imagem de Santo Antônio de Lisboa, uma verdadeira arte de obra portuguesa, talhada em um só bloco de nogueira. No povoado de Santo Antônio, foi construída uma Capela na qual o Padre João de Sousa Lima, vigário da Prelazia de Boa Vista (hoje Tocantinópolis), realizou a solenidade religiosa, conduzindo a imagem do santo até o altar da Igreja, tendo o apoio das populações de Imperatriz, São Vicente do Araguaia (Araguatins), Boa Vista (Tocantinópolis), dos sertanejos de regiões ribeirinhas e dos demais ribeirinhos.

Após a missa foi declarada solenemente a instalação da igreja de Santo Antônio da Cachoeira e, como último desejo, o Coronel pediu que ele e sua esposa e todos os membros de sua família, quando mortos, fossem sepultados no interior da Igreja. 

Em 05 de agosto de 1917, pelo Decreto Lei Municipal n° 55, o Povoado Santo Antônio da Cachoeira foi elevado à categoria de distrito, como parte integrante do Município de São Vicente do Araguaia (Araguatins). Pelo Decreto-Lei Estadual n° 8.305, de 31/12/43, foi alterado o nome de Santo Antônio da Cachoeira para Itaguatins. Pelo Decreto Lei Estadual n° 55, de 19/07/45, a sede Municipal de Araguatins foi transferida para Itaguatins, tornando-se cidade somente em 18/08/45. Posteriormente, pela Lei Estadual n° 184, de 13 /10/48, foi desmembrado o Município de Itaguatins do Município de Araguatins. Após a sua emancipação (19/07/45), Itaguatins pertenceu à Comarca de Boa Vista (Tocantinópolis), passando a ser considerado distrito dessa Comarca. 

A Comarca de Itaguatins foi criada através da Lei Estadual n° 07.250, de 21/12/68, vindo a ser instalada somente em 18/08/70. O primeiro Juiz de Direito titular designado para a Comarca foi João Batista de Castro Neto. O nome Itaguatins originou-se pela junção do prefixo ita, que significa pedra em Tupi-Guarani, com a terceira e última sílaba dos nomes dos rios Araguaia e Tocantins. 

O Primeiro Prefeito (nomeado) de Itaguatins foi o Sr. Antônio Cavalhedo Murici, que governou de 18/08/45 a 16/02/46.

O primeiro Prefeito eleito por voto popular foi o Sr. Ataliba Costa Cruz, que governou de 24/05/48 a 31/01/51. Com a Lei Estadual nº 251, de 20/02/1991, alterada em seus limites pela Lei Estadual nº 498, de 21/12/1992, São Miguel do Tocantins foi elevado à categoria de município e distrito, e desmembrado do município de Itaguatins/TO.

São Salvador do Tocantins

Na década de 1970, surgiu um aglomerado humano de lavradores à margem do rio Tocantins, no ponto de travessia da ligação entre Paranã e Palmeirópolis.A população é formada por originários principalmente dos estados do Maranhão, Minas Gerais e Ceará e conta também com presença de italianos.

Os primeiros moradores foram Isidoro, Luis Polidoro, Venceslau Ferreira e outros. Tem o mesmo nome do córrego São Salvador que percorre o município.O complemento “do Tocantins” foi adotado para diferenciar de São Salvador, capital da Bahia.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação São Salvador de Goiás, pela Lei Estadual nº 10421, de 01-01-1988, subordinado ao município de Palmeirópolis.Em divisão territorial datada de 1988, o distrito de São Salvador de Goiás, figura no município de Palmeirópolis.

Elevado à categoria de município com a denominação de São Salvador do Tocantins, pela Lei Estadual nº 251, de 20-02-1991, alterada em seus limites, pela Lei Estadual nº 498, de 21-12-1998, desmembrado do município de Palmeirópolis.

Sede no atual distrito de São Salvador do Tocantins (ex-São Salvador de Goiás). Constituído do distrito sede. instalado em 01-01-1989.Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração Toponímica Distrital

São Salvador de Goiás para São Salvador do Tocantins, alterado pela Lei Estadual nº 251, de 20-02-1991, alterada em seus limites, pela lei estadual nº 498, de 21-12-1998. População estimada de 3.084.

Sucupira

Por volta de 1973, Joaquim Alves Queiroz, casado com Dona Domingas, sabendo que existia uma estrada boiadeira que ligava o município de Peixe a Figueiropólis e que a mesma tinha um movimento muito bom devido à existência de grandes fazendas na região, resolveu colocar uma vendinha para que pudesse atender aqueles boiadeiros que ali passavam constantemente e assim foi feito.


Com o crescimento do movimento da vendinha, foram chegando mais famílias e ali fixando moradia. Wandson Filgueira, o prefeito de Peixe, comprou cinco alqueires e doou para famílias que quisessem fixar moradia no local. Em 1976 foi construída a primeira escola, sendo José Odilon Damasceno seu primeiro professor.


Em 1977, a primeira máquina de arroz foi instalada. Assim foi crescendo um povoado que logo se tornou o distrito de Sucupira.


Seu nome se deve à planta, Sucupira, árvore que dava sombra para a primeira venda construída no local.

Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Sucupira, pela Lei Estadual nº 251, de 20-02-1991, alterada em seus limites pela Lei Estadual nº 498, de 21-12-1992, desmembrado dos municípios de Peixe e Figueirópolis.


Sede no atual distrito de Sucupira (ex-povoado).


Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.


Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Taipas do Tocantins

O município, no século passado, era apenas uma simples fazenda com algumas casas de palhas e, daí o nome de “Taipas”, colocado por um viajante desconhecido que passava em direção a Bahia.

Taipas era então uma fazenda pertencente aos primeiros emigrantes portugueses representado pelo coronel Joaquim Francisco de Azevedo, nascido em 1847 e falecido nesta cidade em 1916. Com o seu falecimento o seu filho José Francisco de Azevedo assumiu a liderança de toda a fazenda com os seus filhos aumentando assim o povoado, conhecido naquela época como a “Princesinha do Sertão”.

Com o falecimento de José Francisco de Azevedo, assume a liderança o seu filho primogênito Joaquim Francisco de Azevedo, político que liderou por 50 anos o município, a época distrito da cidade de Dianópolis. O distrito foi emancipada em 1993.

Novo Alegre

O município de Novo Alegre é legalmente criado em 20 de fevereiro de 1991, através da Lei Estadual nº 251/91, publicada no Diário Oficial nº 79, de 14 de junho de 1991, após consulta prévia, mediante plebiscito, para emancipação do Distrito de Novo Alegre a ser desmembrado do município de Arraias, em cumprimento ao artigo 18, inciso XX – Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado do Tocantins, de 05 de outubro de 1989.

A instalação administrativa do Município de Novo Alegre acontece no dia 1 de janeiro de 1993, com a posse do senhor Vicente Ferreira Confessor, primeiro Prefeito eleito na eleição majoritária de 03 de outubro de 1992. Antes dessa data Novo alegre era um distrito da cidade de Arraias.O Distrito de Novo Alegre contava com administradores subordinados ao prefeito de Arraias. Um nome que deixou marcas em sua boa administração foi o do Pastor Francisco Mamédio Filho (mais conhecido com Pastor Mamédio).Muitas das melhorias que essa cidade conseguiu foi devido ao seu esforço.

Foram os primeiros vereadores e constituintes da Lei Orgânica do Município de Novo Alegre – TO, promulgada em 1993: João Francisco de Souza, Paulino Pereira dos Santos, Sizenando Martins Neto, Nivardo Souza Guimarães, Alaides Gomes Souza, Valdemi José dos Santos, João Fulgêncio da Silva, Alamarques Arruda e Roberto Carlos Rodrigues Pereira.

Fontes: Prefeituras Municipais, IBGE e Wikipedia

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