O Ministério Público Estadual ingressou com uma ação civil pública na qual pede a anulação da exoneração dos delegados dos cargos comissionados que ocupavam.
A ação é assinada pelo promotor Edson Azambuja que pede a anulação dos atos publicados no diário oficial no dia 16 de novembro, dessa forma, pedindo que os 12 delegados sejam reinseridos em suas funções.
O promotor também pede que três servidoras exoneradas da Delegacia de Crimes contra a Administração Pública voltem para os cargos.
Na ação, alega-se perseguição politica por parte do Governo, pois as exonerações ocorreram quando pessoas ligadas ao deputado Olyntho Neto começaram a ser investigadas. A exoneração mais polêmica foi do delegado Bruno Boaventura, que auxiliava na investigações do lixo hospitalar.
Em um trecho do documento, afirma-se que o Brasil tem uma forte agenda anticorrupção atualmente, sendo assim, o Tocantins não pode estar em contramão desse momento.