Política

DE FRENTE COM MAJU: Dorinha fala sobre expectativas e analisa clima no grupo Palaciano: “A gente não pode tratar eleição como um projeto pessoal de poder”

DE FRENTE COM MAJU: Dorinha fala sobre expectativas e analisa clima no grupo Palaciano: “A gente não pode tratar eleição como um projeto pessoal de poder”

A senadora Professora Dorinha (União Brasil) comentou, em entrevista à jornalista Maju Cotrim, no quadro De Frente com Maju, sobre a possibilidade de disputar o governo do Tocantins nas eleições de 2026. Apesar de reconhecer que seria uma grande honra governar o Estado, a parlamentar ressaltou que o momento é de trabalho e planejamento, e não de antecipação eleitoral.

“Tenho um mandato até 2030, então não podemos tratar a eleição apenas como um projeto pessoal de poder. Seria uma grande honra governar o Tocantins, não apenas por ser mulher, mas pela minha qualificação e experiência para contribuir com o Estado”, afirmou Dorinha.

A senadora destacou que a construção de candidaturas majoritárias deve ser feita com seriedade e planejamento, baseada em um projeto para o Tocantins, e não apenas em articulações políticas antecipadas. Ela alertou que a antecipação de discussões eleitorais pode prejudicar o andamento dos trabalhos e o desenvolvimento do Estado.

“A gente não pode tratar a eleição como um projeto pessoal de poder. A antecipação, em muitos casos, causa o risco de atrapalhar a construção do Estado, porque os grupos começam a se articular e as decisões passam a ser tomadas com base na disputa eleitoral e não no que realmente importa, que é o trabalho pelo Tocantins”, disse.

Dorinha também ressaltou sua experiência política e sua trajetória como deputada federal por três mandatos, além do trabalho atual no Senado, onde mantém forte articulação em Brasília para viabilizar investimentos para o Tocantins. Segundo ela, o foco do momento deve ser a execução dos mandatos e o planejamento de um projeto sólido para o Estado.

“Seria uma grande honra ser governadora do Tocantins, sendo a primeira mulher no cargo, mas não apenas por isso, e sim pela condição de responder às demandas do Estado e trabalhar de forma articulada para o seu crescimento”, concluiu.

Veja a íntegra da entrevista:

Trocando em Miúdos

Coluna escrita por Maju Cotrim escritora e consultora de comunicação. CEO Editora-Chefe da Gazeta do Cerrado. Jornalismo de causa, social, político e anti-fake!

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