2° Turno: Especial Gazeta: Saiba quais as propostas de Carlesse e Vicentinho para a Educação no Tocantins

Brener Nunes – Gazeta do Cerrado

A Gazeta do Cerrado traz matérias especiais com as propostas dos candidatos que irão para o segundo turno nestas eleições suplementares, Mauro Carlesse (PHS) e Vicentinho Alves (PR). O tema na manhã desta segunda-feira, 11, é Educação. As proposta são baseadas nos Planos de Governo apresentados pela coligação de cada postulante. A votação acontece no próximo dia 24.

Compare as propostas:

Mauro Carlesse

De acordo com o plano de governo de Mauro Carlesse, a sociedade deve ser preparada para inclusão no século de domínio tecnológico. E para que isso ocorra é necessário a  readequação do sistema de ensino e de toda sua estrutura física para adaptar a uma nova realidade de ensino.

Segundo a coligação, sua meta é uma educação de referência. A proposta é adotar ações integradas que visem potencializar a estruturação de uma sociedade capaz de ser transformadora e criativa na construção de um estado próspero.

O plano  de governo planeja um modelo de escola de tempo integral. “Será o objetivo de adoção na política estadual de ensino bem como a implantação de unidades de escolas técnicas e militares. Realizar anualmente o salão do livro. Dar todo suporte para fortalecer o ensino superior, inclusive com ações voltadas para a consolidação da Unite”, consta no documento.

A gestão também promete o fortalecimento da carreira do docente.

Vicentinho Alves

As propostas de Vicentinho, focam principalmente na gestão autônoma da Secretaria Estadual de Educação. O objetivo é garantir que as metas estabelecidas no Plano Estadual de Educação sejam asseguradas a todos os operadores de usuários do sistema público.

Segundo o plano, outra meta é garantir a manutenção dos serviços básicos de educação a todos os estudantes e profissionais do Estado, especialmente quanto ao servidor de merenda e transporte escolar.

E ainda destaca-se no documento, realizar, em até 90 dias, a implantação de cinco novas unidades de Escolas Militares de Tempo Integral, devido, segundo a coligação, os resultados recentes das unidades já implantadas e assegurada a ampla e restrita participação da comunidade local para a efetiva instalação destas unidades.