Sobre

Missão

Produzir conteúdo para gerar conhecimento e despertar o pensamento crítico.

Visão

Consolidar-se como o melhor, mais eficiente e dinâmico grupo de mídia do Brasil.

Princípios e valores

Integridade, Responsabilidade, Ética, Justiça, Pluralidade, Transparência, Cidadania, Respeito às Diversidades, Compromisso Social.

A Gazeta do Cerrado, tem como compromisso gerar conteúdo sólido, conciso e fundamentado, com dinamismo, responsabilidade e jovialidade, que visa os interesses públicos, informação clara e objetiva que destaca o interesse coletivo como vetor e abre espaço ao público e à academia, ao direito e a economia, a cultura e a cidadania, parte do pressuposto que a comunicação é a base da estrutura da sociedade democrática do estado de direito. Despertar a consciência para o exercício da cidadania e da melhoria contínua de um mundo plural, justo, ambientalmente correto e eficiente.

Repercutir os principais fatos que afetam a população e os diversos segmentos que compões as diversas realidades socioeconômicas que compões a realidade.

Pautados nos princípios e no fomento a integridade geral e irrestrita, com jornalismo responsável, em busca de uma ética universal, com transparência, cidadania e respeito a toda e qualquer diversidade e liberdade de pensamentos, desde que não prejudique ou sobressaia o interesse individual perante o coletivo.

MARIA JOSÉ COTRIM (@MajuCotrim)

Maju Cotrim Jacob – Foto: Arquivo pessoal

Natural de Igaporã (BA), Maria José Alves Cotrim, é Jornalista, Especialista em Comunicação Étnico-Racial e Marketing Político pela UNB.

Membro da Coordenação Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial – Cojira, é idealizadora e Coordenadora do Instituto Crespas.TO, entidade que há três anos leva palestras e oficinas gratuitas de conscientização contra o preconceito nas escolas, universidades e vários espaços sociais por todo o Tocantins.

O movimento foi reconhecido como um dos principais do Estado na luta pelos Direitos Humanos pela Assembleia Legislativa do Estado. Na cobertura jornalística desde 2006, a jornalista passou pelos principais veículos do Estado e trabalhou na Assessoria de Comunicação e Imprensa de vários órgãos e entidades de várias áreas acompanhando assim os principais fatos do Estado na última década. “Sou uma apaixonada pelo Tocantins sua história, rodei os 139 municípios do Estado e tive a oportunidade de constatar que povo do Tocantins é aguerrido e que temos aqui verdadeiras histórias vivas que tornam o mais novo Estado da federação rico de personagens sociais.

Como jornalista, quero contribuir para o desenvolvimento da Comunicação do Estado. Acredito numa comunicação cada dia melhor e que vá de encontro aos anseios da população de Palmas ao Bico do Papagaio. A Gazeta do Cerrado chegou para fazer a diferença!”,afirma a Jornalista.[/vc_column_text][vc_column_text]

MARCO AURÉLIO JACOB (@MarcoJacobBrasil)

Radicado em Palmas, Tocantins desde 2011, nasceu em Curitiba em 1981, se formou em 2003 em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (Universidade Positivo – UP – Curitiba, PR), especialização em Comunicação e Semiótica (PUC-PR) (2005) e Cultura e História dos Povos Indígenas (UFT-TO) (2015).

Iniciou as experiências entre produção comercial, cultural, musical e teatral em 1997 como ator e baterista.

Produtor Cultural, Jornalista, Publicitário, Radialista, Cineasta e Professor, se resume a um “contador de histórias”.

Ganhou prêmios com o curta metragem “Manifesto – O sentimento arquivado” e na TV Paraná Educativa com um especial sobre a África no programa “Alegria de Viver”. Como fotojornalista ganhou 2º Lugar em Premio da FIETO, e também em 2º lugar como melhor empresa para estagiar em Tocantins IEL-TO Sistema S.

Foi produtor da “Expedição Coração do Paraná” que foi o maior registro foto e vídeo documental da história do Paraná, com a realização de um documentário média metragem e a publicação de um livro com 635 páginas de fotos do mestre da fotografia Orlando Azevedo.

Como fotógrafo participou de um livro coletivo de fotógrafos publicado em Lisboa, o “Da luz e da Sombra”, (2012) fez fotos para livros didáticos e para o Projeto “7 Joias de Natividade” (2014).

Foi produtor executivo da 7ª Festa da Colheita do Capim Dourado da Comunidade do Mumbuca no Jalapão, TO, (2015), na elaboração do projeto para a integração e parceria entre as instituições apoiadoras da Festa como a Secretaria do Turismo (atual AGETUC) e Universidade Federal do Tocantins, e atuou também no registro oficial do evento com fotos e vídeos para o SEBRAE – Tocantins.

Trabalhou como diretor, roteirista e diretor de jornalismo da TV Educativa do Tocantins, antiga REDESAT. Em diversos programas, inclusive um passado em rede nacional, o “Vitrine do Campo”.

Participou como fotógrafo de dois livros, um de publicações de artigos científicos da UFT, com registro de povos indígenas do Tocantins e outro pela UFG também sobre o mesmo tema.

Fez a adaptação do roteiro e dirigiu o filme “João e Maria – Uma aventura no Cerrado” (2017), contemplado no edital de Cultura do Ministério da Cultura com o Fundo Setorial Audiovisual – FSA, pela Fundação Cultural de Palmas – FCP e no documentário “Circo Social Os Kaco” (2017) também com roteiro e direção.

Além do documentário “Água Nossa” (2018), “Peregrinos do Bonfim” (2019), os quais assina a direção.

É apresentador do Jornal “Hora da Notícia” da 96,1 FM desde 2019, de segunda a sexta ao meio dia, com uma hora de notícias e informações comentadas.

Em 2020 escreveu o seu primeiro e-book individual como escritor com a colaboração e ilustrações de Geuvar Oliveira, sobre o isolamento social da em decorrência da pandemia, um ensaio: “Alegoria do Corona (vírus)”

Sempre em busca de aprimoramento evolutivo, pessoal e espiritual, morou na Europa e teve a oportunidade de conhecer diversos países: “Passei por 23 países entre América, Europa e Oriente Médio e vi no Cerrado um lugar fascinante que precisa ser preservado, divulgado, e estimado tanto pelos Tocantinenses nascidos aqui, como para os não nascidos, com todas as formas de convites artísticos, formais e informais.”, afirmou

FILMOGRAFIA MARCO AURÉLIO JACOB (em ordem cronológica)

“Homem Guarani” – Curta Documentário – Direção  (2002) – Exibido em várias mostras na Europa

“Manifesto- sentimento arquivado”- Curta ficção – 16mm – Direção – 2003 – Menção Honrosa no Festival Internacional de Cinema de Curitiba

Programa “Esporte é Cultura” – Produção e Direção (2003/2004)

“Esporte é Cultura –  Especial Montaria” – Documentário – Roteiro e Direção (2004)

Programa “Alegria de Viver” – Produtor (2004/2005) – Prêmio Dia da Consciência Negra – Paraná

“Projeto Pixinguinha” – Show – Assistência de Direção – 4 DVDs (2004/2005)

“Expedição Coração do Paraná” – Documentário – Produtor (2005)

“Garibaldi in América” – Co-produção executiva internacional na Itália do longa metragem (2006)

“Descobrindo os corredores de Biodiversidade” –  Animação – Direção (2007)

“Manejo sustentável do bambu” – Documentário – Direção ( 2008)

“Mangue”  – Documentário –  Produção e Direção (2009)

“Mata Ciliar” – Documentário – Produção e Direção  (2010)

“Nascentes Protegidas” – Documentário – Direção (2010)

“Coca-Cola – Refrescos Bandeirantes – Palmas” – Institucional – Roteiro e Direção (2011)

“Um plano infalível” – Curta Ficção – Roteiro e Assistência de Direção (2012)

“Bem vindo Senhor Prefeito” – Curta Documentário – Direção de Fotografia (2013)

“O Poeta do Sertão” – Documentário de bolso – Roteiro e Direção (2014)

“7 Joias da Natividade” – Livro e material audiovisual (vídeo aula) (2015)

Programa “Viola do Caipira” – TV RedeSat – Direção (2015)

Programa “Vitrine do Campo” – Produção – TV Brasil ( 2016)

Reportagens Especiais, programas de TV, web series e documentários para o Jornal Gazeta do Cerrado (2016-2020)

“Romana” – Documentário – Direção de Fotografia, Produção e Pesquisa  (2017)

“João e Maria: uma aventura no cerrado” – Curta Ficção – Adaptação de Roteiro e Direção  (2017)

“Circo Social Os Kako” – Curta Documentário – Roteiro e Direção  (2017)

“Água nossa” – Direção (2018)

“O repasse da Suça para as novas gerações” – Roteiro e Direção (2019)

“Peregrinos do Bonfim” – Roteiro e Direção (2020)

Especialista em Alta Performance e Eficiência em Projetos:

Desenvolve e dá consultoria de projetos sendo contemplado e executado em vários editais. “Passei por 23 países entre América, Europa e Oriente Médio e vi no Cerrado um lugar fascinante que precisa ser preservado e divulgado, além de fazer a diferença junto com os tocantinenses do Brasil e do Mundo inteiro, mesmo os não nascidos no estado como eu.”, afirmou.[/vc_column_text][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][vc_column_text]

A SIRIEMA

iconeO mascote da Gazeta do Cerrado, que compõe a logo da Gazeta é a Siriema, uma sugestão de Marcelo Silva, consagrado publicitário tocantinense.

A Siriema é uma ave típica do Cerrado Brasileiro, de porte médio, muito veloz, sua principal característica é o seu canto, que pode ser ouvido a mais de um quilômetro de distância. No campo, ouvir o canto da Siriema é chuva na certa ou algum perigo nas proximidades. O que faz dela a mensageira do Cerrado, unindo a simbologia e o conceito que buscávamos na identidade visual deste veículo de comunicações que se instala no calor do Cerrado.[/vc_column_text][vc_column_text]

O CERRADO

Cerrado

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do território nacional. A sua área contínua incide sobre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá, Roraima e Amazonas. Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua biodiversidade.

Uma característica peculiar do Cerrado é o seu sistema subterrâneo que evoluiu para captar a água de que precisa no lençol freático, situado a alguns metros da superfície. Isso faz com que o sistema subterrâneo também tenha capacidade de armazenar grandes quantidades de água e nutrientes, garantindo a sobrevivência em períodos de seca e, ainda, portar gemas reprodutivas que possibilitam a pronta rebrota da vegetação.

Considerado como um dos hotspots mundiais de biodiversidade, o Cerrado apresenta extrema abundância de espécies endêmicas, aquelas que são e vivem somente da própria região. Do ponto de vista da diversidade biológica, o Cerrado brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo, abrigando 11.627 espécies de plantas nativas já catalogadas. Cerca de 199 espécies de mamíferos são conhecidas, e a rica avifauna compreende cerca de 837 espécies. Os números de peixes (1200 espécies), répteis (180 espécies) e anfíbios (150 espécies) são elevados.

Além dos aspectos ambientais, o Cerrado tem grande importância social. Muitas populações sobrevivem de seus recursos naturais, incluindo etnias indígenas, quilombolas, raizeiros, ribeirinhos, babaçueiras, vazanteiros e comunidades quilombolas que, juntas, fazem parte do patrimônio histórico e cultural brasileiro, e detêm um conhecimento tradicional de sua biodiversidade.

Mais de 220 espécies têm uso medicinal e mais 416 podem ser usadas na recuperação de solos degradados, como barreiras contra o vento, proteção contra a erosão, ou para criar habitat de predadores naturais de pragas. Mais de 10 tipos de frutos comestíveis são regularmente consumidos pela população local e vendidos nos centros urbanos, como os frutos do Pequi (Caryocar brasiliense), Buriti (Mauritia flexuosa), Mangaba (Hancornia speciosa), Cagaita (Eugenia dysenterica), Bacupari (Salacia crassifolia), Cajuzinho do cerrado (Anacardium humile), Araticum (Annona crassifolia) e as sementes do Barú (Dipteryx alata).

(com informações do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo)

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