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Equipe Gazeta do Cerrado
Estão presentes os candidatos Ronaldo Dimas, Irajá, Paulo Mourão e Karol Chaves. Wanderlei Barbosa não compareceu.
O tema do 2º bloco foi Economia, Emprego e Renda.
Paulo Mourão foi o primeiro a perguntar e escolheu Ronaldo Dimas para responder. A pergunta foi quais as propostas para a geração de emprego e renda. Quais suas propostas já que você é o candidato do Bolsonaro no Tocantins?”, questionou.
“Não podemos ficar nesta economia do governo tampão baseada em emprego público. Iniciativa privada é que gera emprego e renda. Este governo nem sabe se termina porque pode ser cassado”, disse.
Em resposta, Mourão diz que Ronaldo sempre exemplifica o seu governo em Araguaína e reconhece seu méritos. “Mas tudo isso Dimas, foi no Governo Lula, pois Bolsonaro não liga para o desenvolvimento regional. Precisamos casar o Governo federal e estadual”.
Dimas afirmou que nunca houve um Governo que investiu mais nos municípios do que o atual Governo Federal. “Muitos recursos foram enviados mas são desviados e mal empregados. Mas não minha gestão isso será diferente”, concluiu.
Ronaldo perguntou a Irajá. “São 7 mil contratos, tem nem lugar para meles sentarem. Este governo tampão, agora, fujão. Como mudar isso na economia?, perguntou Dimas.
“Este é um Governo encurralado. Cadê o recurso? Ninguém vê uma obra. Ele tinha R$1 bilhão e 7 milhões em caixa. A máquina está inchada. 280 mil tocantinenses com fome. E ele inaugurando banco de praça”, respondeu.
Ronaldo destacou que ainda tem a vice-governadoria. “Agora lá cresceu. Os investimentos na habitação. O que Araguaina fez, o Estado não fez nem metade. Há quantos anos não existe um programa habitacional sério no Tocantins?”.
“De fato, 87% do orçamento é para manter 38 secretarias. No Meu Governo vamos criar 10 mil casas por ano. É papel do governo estender a mão a estas pessoas”, destacou Irajá.
Perguntando a Karol Chaves, Irajá quis saber as propostas para emprego e renda e sua visão sobre um governo que não valoriza as mulheres. “Ele disse que vai criar uma secretaria das mulheres, mas tem duas mulheres na gestão?”, questionou.
Karol disse que Wanderlei deve ter tirado esta ideia de seu plano de Governo. “Me sinto lisonjeada de ter esta proposta copiada. A participação de mulheres é importante. E no nosso Governo está participação será igual”.
Irajá disse que o seu governo será plural. A metade será de mulheres. “Em janeiro, o imposto será diminuído, isto está matando o tocantinense. Irá para 7%, e se chamará Menos Imposto e Menos Emprego”, disse.
Karol afirmou que não é candidata no agronegócio, mas dos pequenos produtores rurais. “Temos uma grande população camponesa e ribeirinha”, finalizou.
A candidata perguntou a Paulo Mourão sobre a atuação da perspectiva federal de emprego no Estado.
Mourão afirmou que irá fazer as coisas acontecerem. “No governo Bolsonaro nenhuma obra federal foi iniciada e concluída aqui no Estado. Irajá é senador, Dimas tem filho deputado, e não tem nenhuma emenda para a sociedade. Falta gestão e Falta governo federal”, disparou.
“Eu sou a única que não teve mandado. Sou de esquerda e sou a única que pode tirar o tocantins da sua situação de fome. Os outros já tiveram sua chance na política. Eu represento a renovação”, destacou Karol Chaves.
Paulo disse que o Estado precisa estimular um programa social, cultural. “Temos que qualificar nossos jovens e uma política tributária jovem. Chamar o Sistema S, debater com as universidades. E claro, incluir as mulheres”, finalizou.