Cobertura especial/ Maju Cotrim
O último debate entre os candidatos a governo acontece nesta terça, 27 de setembro na Globo/TV Anhanguera. A Gazeta traz os detalhes!
A mediação é feita pelo jornalista Heraldo Pereira, da Globo Brasília.
Seguindo as determinações da legislação eleitoral, foram convidados os candidatos de partidos com pelo menos cinco representantes no Congresso Nacional.
Participam Irajá (PSD), Karol Chaves (PSOL), Paulo Mourão (PT) e Ronaldo Dimas (PL). O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) não compareceu.
O segundo bloco foram com temas determinados. Mourão começou perguntando sobre transporte público para Irajá e as propostas dele para humanização para a locomoção das pessoas. “Hoje nosso Tocantins tem em torno de 6 mil km pavimentados e destes quase metade vão ter que ser refeitos do zero”, disse Irajá.
Mourão corrigiu Irajá e disse que são 7,5 mil km de estradas pavimentados e que o problema não são só as estradas mas melhorar a condição dos veículos e dar transparência na definição da rotas e linhas. Eles voltou a rebater sobre o número de rodovias e disse que vai fazer asfalto onde não tem.
Economia
Quem perguntou foi Dimas para Karol sobre a dependência do poder público para gerar emprego. Ela falou em incentivo a várias áreas para gerar mais postos de trabalho. Ele defendeu a formação profissional. “Não adianta criar empregos sendo que as pessoas ganham salário mínimo e com isso não conseguem nem pagar seu aluguel”, comentou Karol que alfinetou também Bolsonaro.
Infraestrutura
Karol perguntou a Mourão sobre quais propostas ele tem para melhorar a infraestrutura. “Precisamos ligar os eixos da ferrovia norte sul aos eixos dos nossos municípios”, disse o petista.
A candidata defendeu um processo de gestão mais participativa.
Emprego e renda
Irajá falou em redução do ICMS e questionou Dimas sobre sua proposta de política fiscal. O ex prefeito falou de sua gestão em Araguaína onde houve recorde de emprego e renda. Ele defendeu incentivos para quem vem investir no Estado.
O candidato do PSD falou em gerar 50 mil empregos. Dimas alfinetou e disse que não tem redução nenhuma na proposta de Irajá já que as empresas já têm direito a incentivos.
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