Equipe Gazeta do Cerrado

Delegados e policiais civis fizeram manifestação na manhã desta terça-feira, 26, em frente à Assembleia Legislativa do Tocantins contra o Decreto que traz o manual de procedimentos da categoria e o Estatuto proposto pelo governo. Segundo a organização foram mais de 100 pessoas. Num carro de som vários delegados criticaram o governo e afirmaram que vão como no combate à corrupção.

O presidente do Sindicato dos Delegados, Mozart Fidelix fex várias críticas ao Governo estadual e disse que a Polícia continuará atuando. Ele disse aí a que o Decreto é inconstitucional e que haveria intenção de tentar perseguir alguns delegados que lideraram Operações contra políticos.

Manifestação na Assembleia Legislativa – Foto – Marco Aurélio Jacob

Eles foram vestidos de preto e com a panos de mesma cor na boca para simbolizar o que chamam de “Decreto da Mordaça”. Alguns populares acompanharam a manifestação na porta da Casa de Leis. O ex-secretário de Segurança Pública, César Simoni esteve presente assim como o vereador de Palmas que é policial civil, Moisemar Marinho.

Depois alguns deputados receberam os manifestantes.

Manifestação na Assembleia Legislativa – 

 

Manifestação na Assembleia Legislativa – 

Manifestação na Assembleia Legislativa – 

Manifestação na Assembleia Legislativa – 

Manifestação na Assembleia Legislativa 

Manifestação na Assembleia Legislativa –

O que diz o governo

NOTA À IMPRENSA – Secretaria de Estado da Segurança Pública

Assunto: *Manifestação do Sindepol-TO contra normativas da Polícia Civil*

Data: 25 de março de 2019

A Secretaria da Segurança Pública do Estado do Tocantins – SSP/TO informa que respeita a liberdade de expressão e o direito à manifestação de representantes sindicais, mas assegura que as propostas buscam a consolidação da Polícia Civil do Tocantins como instituição de Estado, com regras claras, que estabeleçam a forma de atuação de servidores, durante o exercício de suas funções, dentro dos limites do interesse público, fortalecendo o órgão de segurança e resguardando os direitos dos investigados, contra os quais ainda não se tem a formação de culpa.

Quanto ao papel dos corregedores, que deverão fiscalizar o cumprimento das normas de conduta impostas aos servidores, terão eles poderes antes atribuídos ao titular da Secretaria de Estado da Segurança Pública, o que possibilitará um procedimento eminentemente técnico, pautado em parâmetros objetivos, afastando a possibilidade de intervenções de cunho político ou interesses pessoais.

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