O bebê Luis Otávio que foi transferido para Goiânia (GO) no intuito de passar por uma cirurgia cardiopediátrica, não resistiu  e morreu nesta quinta-feira, 4. Ele nasceu com malformação no coração e aguardava para realizar o procedimento que não é feito no Tocantins.

A criança sofria de síndrome de hipoplasia e deveria ter passado por cirurgia ainda quando estava na barriga da mãe. A família de Luis Otávio precisou entrar na Justiça e procurar o Ministério Público Estadual para que o parto fosse realizado e procedimento cirúrgico feito em até 24h após o nascimento.

O pai Fernando Almeida, disse que estava com medo de que acontecesse algo com seu filho ainda no dia 1º quando a criança estava internada no Hospital Maternidade de Araguaína.  “Após o terceiro o dia o médico disse que ele já pode começar a apresentar alguns sinais de risco. Vai começar a talvez depender de aparelhos para sobreviver”.

Ele disse ainda que “já tinham feito a cirurgia, mas ele não reagiu, tentaram reanimar, mas o coração parou e não funcionou mais. Foi uma hora tentando reanimá-lo”, contou a tia da criança, Patrícia Carvalho.

Segundo Patrícia, a Regulação em Saúde informou que providenciará o transporte do corpo ao Tocantins. Ainda não há informações sobre o velório.

O pai do bebê disse que a mãe, Vitória Brandão, de 19 anos  iria para Goiânia acompanhar o procedimento. “Ela estava na expectativa de ir para lá. Tínhamos conseguido encaminhá-la para Goiânia a partir de segunda-feira. Ela está muito abalada e só queria se despedir dele”, contou Patrícia.

*Com informações do G1 Tocantins

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