Lançado no dia 23 de junho com a proposta de remover virtualmente as roupas das fotos de mulheres, o aplicativo DeepNude gera polêmica. Menos de uma semana após seu lançamento, o app precisou ser removido por seus criadores.

O software foi testado pelo Motherboard. Segundo a reportagem, as fotografias exibiam resultados variados. Quanto mais pele pudesse ser vista na foto original, mais realistas eram as imagens manipuladas. Testes feitos com desenhos animados parecem ter confundido o algorítimo do serviço e gerado alguns resultados bizarros.

Disponível para Windows e Linux, o DeepNude funcionava apenas com fotos femininas. Em sua versão gratuita, as imagens vinham com uma marca d’água visível. Entretanto, a versão paga permitia que as fotos saíssem apenas com uma indicação de “fake” no canto superior esquerdo, facilmente removível. A versão completa tinha um custo de US$ 50 (cerca de R$ 190).

Os resultados variam drasticamente, mas quando alimentados com uma imagem bem iluminada e de alta resolução de uma mulher em um biquíni olhando diretamente para a câmera, as imagens nuas falsas são razoavelmente realistas. O algoritmo preenche com precisão os detalhes onde a roupa costumava estar, o ângulos dos seios sob as roupas, mamilos e sombras“, destaca o Motherboard.

No dia 27 de junho, os criadores do aplicativo anunciaram sua remoção através do Twitter. “Apesar das medidas de segurança adotadas (marcas d’água), se 500 mil pessoas usarem o aplicativo, a probabilidade de que alguém fará um mau uso é muito grande. Não queremos ganhar dinheiro dessa forma“, diz a mensagem, que pode ser lida na íntegra abaixo (em inglês).

Desde o anúncio, todos os servidores e o site do serviço foram desconectados, impedindo o acesso dos usuários.

fonte: Hypeness

 

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