Ações do Mutirão de Combate ao Aedes aegypti foram realizadas nesta sexta-feira, 03, nas quadras 812 Sul, 912 Sul, 1012 Sul e 1112 Sul, contando com o trabalho dos agentes de Endemias do Centro de Controle de Zoonoses de Palmas (CCZ) e com o apoio dos oficiais do Corpo de Bombeiros e Marinha.
Segundo o supervisor do CCZ, Peres da Silva, a população contribui muito com o lixo irregular para a proliferação do mosquito Aedes. “Vários mosquitos novos nascem da mesma água parada. A sociedade tem que ver os riscos do lixo abandonado, um só Aedes aegypti pode colocar em média 750 ovos em vários lugares”, afirmou Peres.
Antônio Horizete Gonzaga é comerciante na região sul e disse que, com as orientações dos agentes de endemias, vai começar a cuidar adequadamente do seu quintal. “É muito importante a visita dos agentes, eu não tinha muito cuidado. Mas, agora com as orientações, posso procurar a ter mais cuidado com a água parada. Vou me prevenir”.
De acordo com os agentes de endemias, o maior problema enfrentado na Região Sul são as recusas e os locais que permanecem fechados. “Sem a colaboração da população, atrasa a descoberta de novos focos”, afirma Peres.
Estão sendo vistoriados imóveis comerciais, terrenos baldios e residências, e distribuído material educativo com o intuito de conscientizar os moradores quanto à importância do combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.