A Câmara de Palmas realizou sessão especial na manhã desta quarta-feira, 15, para a apresentação do Relatório Resumido de Execução Orçamentária referente ao 6º bimestre e terceiro quadrimestre de 2016. As informações técnicas foram repassadas pela secretária executiva de Planejamento e Desenvolvimento Humano, Valéria Albino, pelo secretário executivo de Finanças, João Marciano e pelo superintendente de Orçamento, Eron Bringel.
Na ocasião, foram apresentados dados como percentuais investidos em Educação, Saúde, as receitas e despesas executadas no exercício fiscal de 2016. Em sua apresentação, o superintendente Eron ressaltou, “respeitamos os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, cumprimos os índices determinados para investimentos em Saúde e Educação e mantemos o equilíbrio das receitas e despesas”, afirmou, ressaltando que no terceiro quadrimestre foi possível um saldo superior a R$ 128 mil entre receitas e despesas, impulsionado pelos recursos da repatriação liberada pelo Governo Federal no final do ano.
De acordo com o secretário executivo João Marciano os dados são positivos. “Os números demonstram que o município está equilibrado, tem atendido os índices e apresenta uma situação financeira estável”, afirmou.
O presidente da Câmara, José do Lago Folha Filho destacou o resultado apresentado. “O Município cumpriu a meta estabelecida na LRF e está atendendo os munícipes acima dos limites estabelecidos. Ainda obtive a informação muito positiva por parte da equipe técnica de que, além de Palmas estar em dia com seus compromissos ainda possui uma capacidade de endividamento de R$1 bilhão, isso graças ao gerenciamento fiscal que tem sido adotado”, afirmou.
Na ocasião, os vereadores Felipe Fernandes, Marilon Barbosa, Jucelio Rodrigues e Lucio Campelo questionaram a ausência dos secretários de Planejamento, Claudio Schuller e de Finanças, Crhistian Zini na sessão. “Esse legislativo merece atenção maior do secretariado municipal, não desmerecendo a apresentação dos técnicos, mas os secretários devem marcar presença no legislativo”, ressaltou Felipe Fernandes.