Brener Nunes – Gazeta do Cerrado
A Gazeta conversou na manhã desta sexta-feira, 04, com o reitor da Universidade Federal do Tocantins (UFT) Luís Eduardo Bovolato, que falou um pouco dos desafios da instituição após o contigenciamento de recursos do Ministério da Educação (MEC) e dos R$ 9,5 milhões liberados recentemente.
Bovolato deixou claro que o aperto continua, mesmo com a liberação destes 9,5 milhões. “Com esse dinheiro que recebemos ainda tem 20% contigenciado. Mas, pelo menos poderemos pagar energia, contratos terceirizados de segurança e manutenção, combustível”, disse o reitor.
Ele ainda destaca que a UFT passa por dificuldades e está difícil manter a universidade aberta com as atividades de ensino, pesquisa e extensão. “A universidade cresceu, mas o orçamento diminuiu”, reforçou Eduardo.
“A gestão tem que austera devido aos cortes do MEC. Estamos tentando buscar outras fontes de recursos, mesmo com esse auxílio o aperto continua”, finalizou o reitor Bovolato.
O Instituto Federal do Tocantins (IFTO) também recebeu recursos no valor de R$ 6 milhões do MEC.
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