Organizações da Sociedade Civil do Tocantins estão articuladas em grupo para acompanhar e incidir nas ações governamentais que impactam o direito à Saúde da população tocantinense.
A iniciativa surgiu do Movimento Estadual de Direitos Humanos – MEDH e do Fórum Tocantinense contra a Privatização da Saúde, e a partir daí outras pessoas e organizações passaram a integrar o coletivo como a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia – ABJD, a Articulação Tocantinense de Agroecologia – ATA, o coletivo Ajunta Preta, o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – Cedeca Glória de Ivone e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST.
“O isolamento exige nossa máxima articulação”, frisou a presidente do Centro de Direitos Humanos de Palmas, Fátima Dourado.
O grupo, denominado “Direito humano à saúde TO”, tem como objetivo articular e divulgar informações e atividades em prol da defesa dos Direitos Humanos no contexto da pandemia da Covid-19. As ações já apresentam resultados, como a articulação para instalar o Observatório Popular de Direitos Humanos, espaço virtual que está em construção.
Fonte: Ascom Cedeca Glória de Ivone
#Palmas
#SóNaGazeta
#Coronavírus
#DireitosHumanos