Nos quatro cantos da Capital é possível presenciar o resultado da atuação da Câmara de Palmas. Seja um serviço básico de roçagem e de manutenção, que muitas vezes são solicitados via requerimentos, ou leis que ditam o ordenamento da cidade e até mesmo na aprovação de recursos para execução de obras, todas as decisões concernentes ao funcionamento da cidade passam pelo legislativo.
É a Casa de Leis que também aprecia e aprova o Orçamento da Capital, definindo assim os recursos que serão investidos pelo Executivo nas diversas áreas de atuação, como Saúde, Educação, Infraestrutura entre outros.
Nesses 28 anos de Palmas, o legislativo cresceu e acompanhou a evolução da cidade, como destaca da servidora da Casa, Celene Paula, que integra o quadro de servidores efetivos há 22 anos, sendo que há 18 anos atua como Superintendente Legislativa. “Na época tudo era muito precário, tanto estrutura física quanto o próprio processo legislativo, nós buscávamos referência em outros locais, câmaras e assembleias de outros estados”, conta.
Celene ressalta que o legislativo contribuiu para o processo de crescimento de Palmas. “A evolução da Câmara se deu junto com a da cidade. A evolução também nas proposituras, cada legislatura conta com novos vereadores, com novas bandeiras, com projetos que atendem a necessidade da cidade. A Câmara cresce com Palmas e realmente o futuro começa aqui, todas as normas e leis são propostas no Legislativo ou enviadas pelo Executivo e apreciadas aqui. Os vereadores contribuem muito nesse processo”, avaliou.
Atual presidente da Casa, em seu terceiro mandato, o vereador José do Lago Folha Filho salientou a continuidade do trabalho que tem sido realizado desde a implantação da Capital. “A Câmara fez e faz parte da história da Capital. A Câmara tem sido aliada da nossa Capital, busca proporcionar à população a condição para a geração de emprego, de renda. Em todo momento são aprovados projetos de interesse da população. A Casa é do povo e está sempre de portas abertas, aqui trabalhamos por todos os cidadãos”, destacou.
Palmenses
Há 17 anos na Capital, o aposentado João Amaral Rocha, natural de Porto Nacional, conta o que viu mudar na cidade. “Quando chegue aqui nessa quadra só havia mais uma casa e a minha. Tudo era mato e poeira”, frisou ele que se instalou na quadra 305 Sul quando o antigo aeroporto ainda estava em operação bem perto da sua casa. “Cheguei em Palmas, fiz a minha casa aqui também colaborei com o crescimento da cidade”, declarou.
O caminhoneiro José Jaime Lopes conta que a mais de 12 anos escolheu se instalar com a família na cidade e que não se arrepende da decisão. “A capital é jovem, muito boa de morar. Minhas filhas estão crescendo junto com a cidade. Desejo um futuro e muito sucesso para as famílias que moram aqui”, enfatizou.