Operação Carta Marcada continua repercutindo

O ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha  se manifestou nesta quinta-feira, 23, sobre as ações da Operação Carta Marcada. Inconformado com as acusações e a repercussão nacional, bem como  a prisão de ex-secretários, ele cobrou provas da investigação.

“Passaram 48 horas da famosa Operaçaõ e depois do sentimento e vergonha e tristeza, veio o de indignação total pela minha família, por mim, por pessoas maravilhosas que eu convenci sair da sua vida no setor privado para fazer essa gestão apaixonante de resultados que fizemos em Palmas, quero pedir perdão ao Cláudio, ao Cristian, ao Adir, ao Dr Luiz Teixeira, á Cleide, me perdoem minha gente vocês não merecem isso, Palmas não merece isso”, chegou a dizer.

O ex-gestor completou ainda: “Digo uma coisa: até segunda-feira que já devem ter terminado de pegar os depoimentos eu exigo, não estou pedindo, exigo, que o tal do superintendente venha a público assim como foi em rede nacional envergonhar nossa cidade falando em R$ 15 milhões de desvio, na segunda-feira na minha frente ele vai explicar onde achou os R$ 15 milhões… isso não se faz, ou é termenda incompetência ou má fé”, disse.

“Não vai acontecer comigo o que aconteceu na Nosostros”, relembrou.

“O que a CGU fez de passar coisas absolutamente erradas… segunda-feira vamos ouvir a verdade desta situação”, afirmou.

Amastha foi alvo de busca e apreensão em seu apartamento e alega não ter feito nenhuma irregularidade. A Polícia, por sua vez, chegou a acusar o grupo de desvio de cerca de R$ 15 milhões num suposto esquema de desvio através de locação de carros.