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A Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) já está recebendo as redações dos estudantes tocantinenses que pretendem concorrer a uma das vagas do Projeto Jovem Senador 2017. Os interessados terão até o dia 18 de agosto para encaminhar os textos à instituição, que é responsável pela coordenação do programa no Tocantins e a seleção dos trabalhos que seguirão para a etapa nacional.

 

O tema deste ano é “Brasil plural: para falar de intolerância”. Serão selecionadas 27 redações, uma por unidade da Federação. Os autores das redações selecionadas vivenciarão, por uma semana, o trabalho dos senadores em Brasília, participando de reuniões de comissão e de sessões no Plenário e apresentando sugestões que podem ser transformadas em projetos de lei.

 

Conforme o regulamento do projeto, a redação e a ficha de inscrição, com cópia do RG e do CPF do aluno e do professor orientador, devem ser enviadas pelas escolas para a Gerência de Projetos Educacionais da Seduc, no endereço: 103 Sul, Avenida LO 1, Lote 33, Edifício Jocelino Pinto, CEP – 77015-028.

 

Etapas

O concurso é realizado em três etapas: escolar, estadual e nacional. Na primeira, cada unidade de ensino participante seleciona uma redação e encaminha para a Seduc. Na fase seguinte, a Seduc seleciona os três melhores textos e encaminha para o Senado Federal. Na etapa final, as redações são avaliadas por uma comissão julgadora do Senado, quando serão selecionados 27 finalistas, um de cada unidade da Federação.

 

Em 2017, estudantes de 1.654 escolas de todo o país participaram do concurso, mobilizando mais de 280 mil alunos e mais de seis mil professores. O representante do Tocantins foi o estudante Emanoel Carvalho Silva, da Escola Estadual Silvandira Sousa Lima, de Araguaína, que apresentou a redação Inclusão através do esporte, sob a orientação da professora Maria Noêmia Alves.

 

Preparação

Para auxiliar alunos e professores na produção dos textos, o site do Jovem Senador oferece sugestões para a redação e material para que os educadores que atuam como orientadores dos alunos. Os docentes também podem participar de cursos sobre Política Contemporânea, Processo Legislativo Federal e Poder Legislativo, disponíveis na plataforma Saberes do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB).