Pabllo Vittar – Reprodução Instagram

Teve batida de panela pernambucana e “pop de quenga” no carnaval. Na quarentena, teve disco-music nostálgica e funk juvenil para dançar em casa. Na campanha eleitoral, um jingle genérico disparou. E no ano inteiro, reinaram o forró pisadinha e a sofrência sertaneja, inclusive no modo jurídico.