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Lucas Eurilio

Um crime cruel, brutal e que deixa marcas. O estupro de uma garotinha de 5 anos em Araguaína, região norte do Tocantns, deixou toda a população em choque e com um sentimento de raiva e insegurança

A criança foi raptada na porta de casa por um homem enquanto brincava. Depois, ela foi levada para um matagal e estuprada.

O acusado de ter cometido o crime foi preso nesta sexta-feira, 26, pela Polícia Militar (PM). Os miliares ainda não deram detalhes sobre a prisão, mas o que se sabe até o momento, é que o criminoso foi encaminhado para uma Central de Flagrantes.

O caso

Crime horrendo em Araguaína!

Na noite dessa quinta-feira, 25, uma menina de apenas cinco anos foi raptada na porta de casa e encontrada nua com as partes íntimas sangrando. Segundo relatos da criança à Polícia Militar (PM), ela estava brincando em frente seu domicílio, quando chegou um homem não identificado afirmando que conhecia seu padrasto e que queria entregar um dinheiro para ele, momento em que deu um pirulito para a criança e a chamou para acompanhá-lo a fim de procurar o padrasto e depois de andar um pouco.

A menina ainda contou que em um determinado local, o homem amarrou um pedaço de pano em sua boca e a levou para um matagal, onde foi abandona completamente despida.

A criança foi encontrada no Bairro Senador depois de pedir socorro a uma moradora que estaria descartando o lixo para fora de casa. A menina foi abrigada pela mulher, enrolada em uma toalha até a chegada da PM.

Enquanto uma equipe de policiais militares deslocou ao Bairro São João, onde reside a genitora da criança, uma mulher, 33 anos, com o objetivo de informar a família e colher informações, outras guarnições militares foram informadas sobre o estupro de vulnerável e realizaram patrulhamento com o intuito de localizar o suspeito. A mulher relatou que estava à procura da filha e que pediu amigos para comunicarem a polícia.

Diante dos fatos, a equipe médica que atendeu a criança, informou que após avaliação ginecológica, foi constatado que havia sangue nas pernas e nas partes íntimas, e, indícios de uma possível penetração. A guarnição militar registrou um Boletim de Ocorrência junto à Central de Flagrantes, além de repassar levantamento realizado pelo serviço de inteligência da PM, ficando a cargo da Polícia Civil os procedimentos legais diante desse caso.