Sede do Sintet em Palmas – Foto: Divulgação/Sintet
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet), através da Regional de Miracema, solicitou à Prefeita de Miracema, Camila Fernandes Araújo, a remoção do comandante instrutor da instituição Tiro de Guerra – TG , em função dos ataques proferidos aos trabalhadores da educação pública, em especial aos professores, em uma rede social.
“Os profissionais da educação lutam por reconhecimento, por respeito e por dignidade em sua profissão. Dessa forma, o Sindicato não aceita que esse servidor público que presta serviço ao município de Miracema venha de forma acintosa e desproporcional desrespeitar e atacar a categoria da educação, que em nenhum momento se negou a realizar o seu trabalho diante das dificuldades provocadas pela pandemia que já matou quase 500 mil brasileiros e brasileiras”, diz o sindicato em nota.
O Sintet afirmou ainda: “A categoria assumiu a defesa da vida daqueles que tanto trabalham com a educação quanto aos alunos e seus familiares. Nesse período de mais de um ano vem reivindicando o direito a ser vacinado e imunizado. Os professores não deixaram de trabalhar e muito menos as escolas fecharam. Transferiram as escolas para suas casas, usando seus computadores, celulares e sua internet para realizarem seus trabalhos e atender 24 horas por dia, triplicando sua jornada semanal de trabalho, sem nenhum suporte financeiro dos governos federal, estadual e municipais.
“Não somos vagabundos, portanto, não aceitamos e cobramos uma posição dessa Gestão Municipal em relação ao servidor que comanda o TG em Miracema”, disse Iata Anderson Presidente do Sintet Regional de Miracema.Após atacar a educação pública, Sintet pede remoção da Chefia de Instrução do Tiro De Gerra, em Miracema
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet), através da Regional de Miracema, solicitou à Prefeita de Miracema, Camila Fernandes Araújo, a remoção do comandante instrutor da instituição Tiro de Guerra TG 11008, em função dos ataques proferidos aos trabalhadores da educação pública, em especial aos professores, em uma rede social.
Os profissionais da educação lutam por reconhecimento, por respeito e por dignidade em sua profissão. Dessa forma, o Sindicato não aceita que esse servidor público que presta serviço ao município de Miracema venha de forma acintosa e desproporcional desrespeitar e atacar a categoria da educação, que em nenhum momento se negou a realizar o seu trabalho diante das dificuldades provocadas pela pandemia que já matou quase 500 mil brasileiros e brasileiras.
A categoria assumiu a defesa da vida daqueles que tanto trabalham com a educação quanto aos alunos e seus familiares. Nesse período de mais de um ano vem reivindicando o direito a ser vacinado e imunizado. Os professores não deixaram de trabalhar e muito menos as escolas fecharam. Transferiram as escolas para suas casas, usando seus computadores, celulares e sua internet para realizarem seus trabalhos e atender 24 horas por dia, triplicando sua jornada semanal de trabalho, sem nenhum suporte financeiro dos governos federal, estadual e municipais.
“Não somos vagabundos, portanto, não aceitamos e cobramos uma posição dessa Gestão Municipal em relação ao servidor que comanda o TG em Miracema”, disse Iata Anderson Presidente do Sintet Regional de Miracema.
Entenda
O Instrutor teria chamado os professores de vagabundos em sua rede social e apagado posteriormente.
Sindicato dos Profissionais de Educação Física
O Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Tocantins representará contra o Militar do Exército do Tiro de Guerra de Miracema que chamou Professores de ‘Vagabundos’ em seu Facebook. O Sindicato solicitou a abertura de sindicância para apurar os fatos.
CLIQUE AQUI E VEJA A DENÚNCIA ABERTURA DE SINDICÂNCIA
O que diz a gestão de Miracema sobre pedido do sindicato
A gestão se manifestou sobre o assunto e esclareceu que “Embora o Tiro de Guerra seja uma instituição vinculada ao Município, o chefe de instrução não possui vínculo algum com o Município, com a gestão.”
Em nota disse ainda que “É importante mencionar que a designação do chefe de instrução é competência do Exército Brasileiro, não tendo o Município interferência nesse processo, não sendo, sequer, consultado a respeito” e que “a gestão não responde por qualquer ato do referido titular, bem como não coaduna com qualquer manifestação ofensiva a qualquer cidadão ou categoria profissional.”
Veja íntegra da nota:
Embora o Tiro de Guerra seja uma instituição vinculada ao Município, o chefe de instrução não possui vínculo algum com o Município, com a gestão.
É importante mencionar que a designação do chefe de instrução é competência do Exército Brasileiro, não tendo o Município interferência nesse processo, não sendo, sequer, consultado a respeito.
Por fim, a gestão não responde por qualquer ato do referido titular, bem como não coaduna com qualquer manifestação ofensiva a qualquer cidadão ou categoria profissional.