Os profissionais de saúde alvos da Operação Betesda, realizada na manhã desta terça-feira, 15, e que teve buscas no Hospital Geral de Palmas, são suspeitos de cobrar até R$ 3 mil para fazer cirurgias na rede pública. Os valores teriam sido pedidos a pacientes de Palmas e do interior que aguardavam procedimentos para tratar situações como hérnias e problemas na vesícula.

A Justiça decretou a prisão temporária por cinco dias de quatro pessoas: Augusto Ulhoa Florêncio de Morais, Idael Aires Tavares, Jorge Magalhães Seixas, e Railon Rodrigues da Silva.

A investigação é do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Tocantins, com apoio da Polícia Civil. A operação foi autorizada pelo juiz Luiz Zilmar dos Santos Pires, da 2ª Vara Criminal de Palmas.