Em continuidade às ações de combate à criminalidade, a Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por meio de ações realizadas pelas equipes da 96ª Delegacia de Palmeirópolis, efetuaram na última sexta-feira, 19, as prisões de dois homens, sendo um de 28 anos, foragido da Justiça do Distrito Federal por roubo à mão armada e homicídio, e outro indivíduo, este foragido da Justiça de Goiás por homicídio.
Conforme o delegado-regional, titular da 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, da qual a 96ª DP é vinculada, às ações tiveram início pela manhã, quando o primeiro suspeito, de 28 anos, compareceu a sede da Delegacia de Palmeirópolis, a fim de ser ouvido em outro procedimento policial.
Procurado pela Justiça do DF
Após levantamentos sobre a vida pregressa do homem, os policiais civis descobriram que havia dois mandados de prisão preventiva, oriundos do Distrito Federal. Desse modo, as ordens judiciais das Comarcas das cidades do Gama e do Guará foram cumpridas e o indivíduo encaminhado à Cadeia Pública, local onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
Segunda prisão em São Salvador
As ações foram intensificadas, sendo que já no início da noite, por volta das 19 horas, os policiais civis da 96ª DP, localizaram o paradeiro de outro homem, este foragido da Comarca de Goiânia, onde responde pelo crime de homicídio qualificado. Ele estava na cidade de São Salvador quando foi abordado e levado até a sede da 96ª DP, onde a autoridade policial deu cumprimento ao mandado que estava em aberto.
Após os procedimentos legais cabíveis, o foragido foi recolhido à carceragem da Cadeia Pública de Palmeirópolis, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário da Comarca de Goiânia, para onde deve ser recambiado a fim de que responda pelo crime que lhe é imputado.
De acordo com o delegado Joadelson, as prisões realizadas são muito importantes, pois trata-se de crimes graves praticados pelos foragidos em outras unidades da federação.
“Com as prisões destes dois homens, a justiça segue agora seu curso normal para que eles sejam levados de volta aos estados onde, em tese, praticaram os crimes a fim de que possam ser submetidos aos procedimentos que a lei exige”, disse o delegado.