Livro Algemas da Paixão, de Marco Aurélio Jacob – Foto – Divulgação

A 8ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi (SICTEG) será palco do lançamento do livro “Algemas da Paixão” do jornalista e publicitário Marco Aurélio Jacob, radicado no Tocantins há mais de 10 anos.

O livro é baseado em uma história real, em eventos históricos e tradicionais do Tocantins e personagens da cultura. Este romance policial é de tirar o folego.

Um amor de outras vidas, que se reencontra na adolescência e segue pela vida toda, com elementos da cultura regional e personagens marcantes, mostram o lado humano das restrições e dificuldades para poder concretizar a união, com nuances do misticismo e as intempéries de uma prisão.

O eixo principal do romance é de um casal de amantes que matam o marido traído (mestre de capoeira), e vão presos. O amante vai para cadeia, que por sua vez era contramestre de capoeira, onde na cadeia tem problemas e sofre um julgamento do PCC Primeiro Comando da Capital, facção do crime organizado no Brasil. Já ela, a amante, se recusa a ser namorada da líder de cela e ameaçada seduz e casa com o carcereiro.

Um roteiro empolgante que irá mexer com o imaginário das consequências dos amantes e o final pode revelar que o pior que pode acontecer, tem sempre uma segunda chance, principalmente quando se trata das “Algemas da Paixão”.

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Palestra – O turismo através das artes

Além do lançamento do livre “Algemas da Paixão”, Marco Aurélio Jacob fara a palestra “O turismo através das artes” no IV Workshop de Turismo, nesta quinta, 27 às 14h40.

O tema defende a ideia de que os fatos históricos e culturais do Tocantins são aspectos que precisam ser utilizados com atrativos turísticos para o Estado. “Se observamos com atenção, vamos verificar que na maioria das cidades todo Tocantins existem aspectos históricos e culturais que podem ser transformados em atrativos turístico e movimentar a economia local” defende Marco Jacob.

Sobre o autor

Marco Aurélio Cassoli Jacob – 41 anos, divorciado, brasileiro, radicado em Palmas – TO, desde 2011. Nasceu em Curitiba em 1981. Formou-se em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela Universidade Positivo (UP – Curitiba, PR). Tem especialização em Comunicação e Semiótica (PUCPR) e Cultura e História dos Povos Indígenas (UFT-TO).

Jornalista, Publicitário, Radialista, Cineasta e Professor. Como fotojornalista ganhou o 2º Lugar Prêmio FIETO. Como fotógrafo participou de um livro coletivo de fotógrafos publicado em Lisboa, o “Da luz e da Sombra”, (2012) fez fotos para livros didáticos e para o Projeto “7 Joias de Natividade” (2014).

Participou como fotógrafo de dois livros, um de publicações de artigos científicos da UFT, com registro de povos indígenas do Tocantins e outro pela UFG também sobre o mesmo tema. Fez a produção do livro de fotografias “Expedição Coração do Paraná” do fotógrafo Orlando Azevedo em 2005. Em 2020 escreveu o seu primeiro e-book individual como escritor com a colaboração e ilustrações de Geuvar Oliveira, sobre o isolamento social da em decorrência da pandemia, um ensaio: “Alegoria do Corona (vírus)”.

Sócio fundador da RAKA Comunicações e Gazeta do Cerrado, produziu diversas reportagens especiais, documentários e conteúdos de Cultura, Meio Ambiente e Turismo para a Gazeta do Cerado, que se tornou um dos principais portais de notícias de toda a região Norte do Brasil e a mais confiável do Tocantins.

Em 2021 e 2022 foram os anos de executar três projetos contemplados pelos editais Aldir Blanc:

1 – “Lendas do Cerrado” – Documentário – Longa Metragem – Sobre a Cosmologia de Criação dos quatro grandes povos indígenas do Tocantins, assina o Roteiro, Direção e Produção Executiva.

 2 – “Guerreiras Populares Quilombolas” – Produtor Executivo e um dos fotógrafos deste livro que mostra diversas líderes quilombolas de várias Comunidades Quilombolas do Tocantins.

 3 – “Algemas da Paixão” – Baseado em fatos reais, eventos históricos e tradicionais do Tocantins e personagens da cultura, este romance policial é de tirar o folego.

Sempre em busca de aprimoramento evolutivo, pessoal e espiritual, morou na Europa e teve a oportunidade de conhecer diversos países: “Passei por 23 países entre América, Europa e Oriente Médio e vi no Cerrado um lugar fascinante que precisa ser preservado, divulgado, e estimado”, afirma.

Por Antônio da Luz/Assessoria