O jornalista e poeta Gilson Cavalcante morreu nesta terça-feira, 14. Toda classe jornalística e cultural lamenta a partida dele.
“É um pesadelo acordar com a notícia da partida do nosso querido Gilson Cavalcante, que nos deixou nessa madrugada. Jornalista, poeta e craque no futebol e na arte de fazer e conservar amigos, deixou marcas profundas em suas atuações e uma poética de primeira linha. Ele não apenas fazia poesia: ele era poesia, vivia poeticamente”, lembrou o jornalista e secretário de Cultura, Tião Pinheiro.
Sobre Gilson
Gilson Cavalcante é jornalista e poeta e este é seu décimo livro. Anteriormente, publicou: “69 Poemas- Dos Lençóis e da Carne”, em parceria com Hélverton Baiano, “Lâmpadas ao Abismo”. “Ré/Ínventário da Paisagem”, “Poemas da Margem Esquerda do Rio de Dentro”, este contemplado com menção especial no concurso literário nacional PRÊMIO CIDADE DE JUIZ DE FORA, em 2002, “O Bordado da Urtiga”, prêmio da Bolsa Tde Publicações Maximiano da Matta Teixeira, 2008, da Fundação Cultural do Tocantins, e “Anima Animus – O Decote de Vênus”, (2009). “Bonsai de Palavras” foi um livreto de hai-kais. Depois de vencer o histórico e concorrido concurso da Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, em Goiás, em 2011, o poeta recebeu o Troféu Goyazes 2011, no campo da poesia. A honraria é da Academia Goiana de Letras. Gilson Cavalcante, agora, coloca do mercado editorial mais duas obras poéticas: este A ARTE DE DESMANTELAR CALENDÁRIOS e O AMOR NÃO ACENDE VELAS, totalizando 10 obras publicadas.
Ano passado ele venceu em primeiro lugar o I Concurso da Feira Literária Anapolina (Flana), em Anápolis (GO).