Ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha – Foto – Gazeta do Cerrado

Maju Cotrim, Gazeta do Cerrado

Chegou a vez do ex-prefeito polêmico que em 2012 “furou” a bolha política da capital!

Nesta quarta-feira, 24, trazemos o olhar do ex-prefeito Carlos Amastha sobre a capital do 34 anos e relembramos pontos marcantes e também “polêmicos” de suas gestões até renunciar.

O 1ª estrangeiro a governar uma capital do país abre o jogo sobre os aprendizados e argumenta porque nas suas gestões não conseguiu fazer o tão esperado hospital municipal!

“Hoje eu tenho uma certeza dá pra fazer, político que não faz é por falta de capacidade ou má fé, aprendi o caminho das pedras”, disse

“Palmas se tornou uma cidade totalmente viável, o que nos afasta de ser a melhor cidade do mundo são gestões eficientes, dá pra fazer e não falta recursos pra fazer”, disse.

Divisor de águas político

Ele nega ter pedido o discurso político de quando conseguiu se eleger . “Com certeza o que mudei e que parei de criticar especificadamente atitudes que não concordo e que não faria”, disse ao citar a questão da “familiocracia” no Tocantins.

“Discurso crítico só traz desgaste e não resultado, minhas atitudes tem que falar mais alto que minhas críticas”, disse.

“Político e a profissão mais nobre é a mais importante porque tem nas mãos o poder de decidir o destino das pessoas”, disse.

“Tocantins continua sendo mal exemplo para o país”, disse sobre a política.

Orçamento

Ele falou do aumento de orçamento de Palmas. “A marca da gestão Amastha foi a felicidade do cidadão palmense, resgatamos autoestima e tinha a melhor saúde e educação das capitais. A risada era de felicidade por ver uma gestão que atendia a expectativa das pessoas”, disse.

Porque não fez hospital?

Amastha falou sobre a falta do hospital municipal que também não foi constituído na gestão dele: “o cidadão quer ver suas necessidades atendidas, colocamos Pamas na melhor saúde das capitais”, disse.

“Palmas dá conta de fazer o hospital mas não pode quebrar por causa disso”, disse.

Ele disse que o básico não tenho sido feito o que Palmas.

“O mais frustrante foi a rejeição da classe política que ver o sucesso de Palmas era ver o sucesso do Amastha e isso incomodava”, disse.

“Região sul nunca foi tratada com o carinho e respeito que merece”, disse em outro momento da entrevista.

Veja a íntegra da entrevista completa:

Ouça aqui o podcast :