DE FRENTE COM MAJU: Os bastidores da escolha para ser vice, o rótulo de “menino do Cleiton” e as análises de Pedro Cardoso sobre o cenário em Palmas

O vereador e jovem Pedro Cardoso foi o entrevistado do quadro “De Frente com Maju”. Ele foi indicado candidato a vice de Janad Valcari.

Pedro conta sobre seu envolvimento na política, como ajudou o pai deputado Cleiton Cardoso nas campanhas e o desafio de ser jovem com uma carreira em construção.

“Hoje, eu falo a você com toda razão, com todo sentimento, sem medo de errar, que o Pedro Cardoso vai ter um protagonismo. Que o Pedro Cardoso vai estar todos os dias, se precisar, ao lado de Janad, para que traga um bom desenvolvimento para a cidade. Eu não vou me isolar em momento algum. Agora, eu já tive muitas conversas com Janad e deixou bem claro. Eu preciso de você. Eu preciso que você me ajude. Eu preciso que você me traga os pontos ruins e os bons. Como eu falei no meu discurso, não foi nada mentira. Eu converso com Janad há muito tempo. Temos essa relação e eu não tenho dúvidas que nós iremos ter um espaço dentro da prefeitura de Palmas. Até porque eu vou construir muito isso também. Eu vou estar à frente disso também”, disse sobre a expectativa.

Vice

Pedro contou quem e como foi chamado para ser vice de Janad. Segundo ele, foi o próprio governador que o convidou.

“Sim, me chamou, falou, conversou numa mesa redonda. O Wanderlei, nós sempre tivemos uma transparência muito boa. E foi da mesma forma pra… pra chamar até o partido lá atrás. Quando ele me chamou, o partido… Quando ele me chamou, para o partido, falou assim: eu preciso que você contribua nos republicanos. E quando eu falo que o Wanderlei é um grande amigo, é porque vem de família… é uma relação antiga que passou de pai pra filho. E eu respeito o Wanderlei como o meu pai respeita da mesma forma”, afirmou.

“Eu tô todos os dias na rua de Palmas conversando, trocando ideia. Não minto pras pessoas. Eu falo o que eu posso, o que eu não posso, eu despacho. Eu não tenho esse negócio de enrolar as pessoas. Eu acho que isso na política tem que ser levado em consideração com mais frequência. As pessoas que entram hoje novos na política têm que levar a verdade no coração. As pessoas não querem ser enroladas. As pessoas querem escutar a verdade”, defendeu.

“Então assim, uma candidata à prefeita do segmento evangélico e um vice do segmento católico, todos novos. Sou Católico, então são várias uniões de fatores”, disse.

Assista a íntegra da entrevista: