Brener Nunes – Gazeta do Cerrado
Durante coletiva de imprensa no final da manhã desta sexta-feira, 16, no Resolve Palmas – Capim Dourado Shopping, o prefeito Carlos Amastha (PSB) e o procurador geral do município, Públio Borges, anunciaram concurso para a Guarda Metropolitana de Palmas. O anúncio aconteceu durante o lançamento do mutirão de alvarás e assinatura do termo que regulariza a nova aposentadoria dos agentes da Guarda. O concurso deve acontecer ainda este ano.
“Nossos técnicos já iniciaram os estudos para o certame da Guarda Metropolitana”, afirmou Públio.
O prefeito afirma que “o projeto de lei sobre a aposentadoria da Guarda Metropolitana será encaminhado à Câmara de Palmas ”, destaca.
“Se a segurança de Palmas fosse responsabilidade da Prefeitura, nosso índice de violência seria o menor do Brasil”, afirma Amastha.
Ele ainda afirma que os paradigmas da velha política é o câncer da sociedade. “Velhos paradigmas do velha gestão pública, são o câncer da sociedade. A boa fé não existe na gestão pública. Tratam o cidadão como um criminoso”, constata.
Mutirão de alvarás
Entusiasmado, Amastha afirma que se inicia um novo tempo na Capital. “Hoje a gente dá início a um novo tempo na nossa cidade, espero que isso se espalhe pela cidade e pelo estado. São mais de quatro mil alvarás”, revela.
“Temos quatro mil processos de empresas que vão se regularizar”, conta o gestor municipal.
O prefeito ainda avisa que a Prefeitura estará de olho em todos as empresas, construções e nos profissionais. “Se algo irregular for encontrado, a Prefeitura estará fiscalizando, aquele profissional perderá a licença”, avisa.
Amastha adianta que nessa quinta-feira, 15, 400 alvarás já foram emitidos e já estão disponíveis no site do Resolve Palmas.
“Nossa economia louca para bombar e nós com 4000 processos”, conta Amastha sorrindo.
O secretário de Desenvolvimento e Emprego, Kariello Coelho, diz que “não podemos deixar todos esses empresários de boa fé, querendo trabalhar ficar dependente dessa burocracia”.
“Nossa função é desenvolver economicamente e não atrapalhar a economia da cidade, afirma Kariello.