Homem que teve traumatismo após acidente em tobogã desceu de cabeça para baixo

“Quando nós chegamos havia dois guardiões de piscina que já tinham retirado a vítima da água e afirmaram para a gente que ele havia descido o tobogã com a cabeça para baixo. O que fez com que, ao entrar na piscina, colidisse com o fundo, tendo um corte profundo na região frontal”, informou o bombeiro militar João Victor Bandeira, que participou do resgate.

Famílias procuram clubes principalmente aos fins de semana e feriados como opção de lazer e para se livrarem do calor. Na unidade da Associação dos Praças Militares do Estado, a direção do local interditou o tobogã há três anos como medida de segurança.

“Nós vimos que não estava de acordo com as normas técnicas e optamos por deixar em desuso momentaneamente, até que a gente coloque todos os equipamentos de segurança para funcionar”, explica o diretor do clube Cleber Miranda da Silva.

O comandante do Quartel do Comando Geral e presidente da Associação de Bombeiros Militares, Marinho de Mello, esclareceu que balneários e clubes particulares devem ter um guarda-vidas preparado para qualquer emergência.

“É primordial em casos de afogamentos ou quedas, onde a pessoa se torna uma vítima, garantindo que ela tenha maiores chances em situações de alto risco e maior gravidade.”