Brener Nunes – Gazeta do Cerrado
Dando continuidade no julgamento do registro de candidatura de Carlos Amastha e a permanência do PT na coligação A Verdadeira Mudança o relator Agenor Alexandre e o procurador Álvaro Manzano, foram a favor da candidatura e da permanência do PT na chapa.
O juiz Rubem Ribeiro de Carvalho, votou pela permanência do partido e da candidatura de Carlos. “Não vejo desrespeito nas diretrizes, pois elas devem ser publicadas no Diário Oficial da União, e isso não aconteceu”, afirmou.
Em sua fala o juiz Aldemar Aires Pimenta, votou pela exclusão do PT da coligação, porém, declarou habilitada a participação dos candidatos Amastha e Célio Moura a participarem da eleição suplementar.
O juiz Henrique Pereira dos Santos, afirmou acompanhar o voto do relator Agenor Alexandre, de ser favorável à candidatura de Amastha e da permanência do PT na coligação.
A vice-presidente da corte, a juíza Ângela Prudente, reforçou que as diretrizes do PT nacional não foram publicadas no Diário Oficial da União. “Aqui não visa intervir nos assuntos internos do partido. Mas sim, pela permanência do partido na coligação. Voto pela permanência do partido na coligação”, disse.
Concluindo, o presidente Marco Villas Boas, afirmou, “está deferido o registro do DRAP da coligação A Verdadeira Mudança, de Carlos Amastha”, finalizou.
Assim, o acórdão foi assinado imediatamente.
O Juiz Henrique Pereira dos Santos decidiu transferir a pauta dos registros de candidaturas para a próxima sessão, assim, sendo encerrada.