Maria José Cotrim

O último bloco de debate foi de considerações finais. O primeiro foi César Simoni que falou várias vezes no seu candidato a presidente, Jair Bosonaro. Ele disse que Bolsonaro não veio ao Tocantins porque a esquerda o esfaqueou. “Vamos aparecer, vamos colocar nosso nome, vamos lutar nas urnas e fazer com que esse Brasil cresca novamente”, disse. Ele fez um apelo aos votos brancos e nulos.

“Temos que consertar o Tocantins”, disse.Segundo ele, tem muito candidato querendo pegar carona no nome do Bolsonaro.

Em seguida, Carlos Amastha fez as considerações finais. Ele falou da segurança pública e fez várias críticas ao governador Mauro Carlesse. Ele defendeu o perfil dos quatro candidatos presentes. “Prega a estabilidade,,,qual estabilidade? a das crianças estarem morrendo nas filas dos hospitais?”, criticou. Ele novamente falou do episódio dos ratos no Hospital de Araguaína. “Esses ratos são seus meu amigo, crie vergonha”, disse voltando a defender o ex-governador Marcelo Miranda.

Amastha disse que quer fazer do Estado o melhor do país.

Marlon Reis

O candidato disse que faz campanha praticamente sem recursos e falou de sua trajetória. “Não vou decepcionar você”, disse aos eleitores ao prometer moralizar a gestão no Estado. Marlon propôs uma grande corrente em prol do Estado.

“O Marlon da eleição suplementar é o mesmo de agora”, disse ao voltar a falar de seus aliados.

Bernadete Aparecida falou em seguida e agradeceu a oportunidade. Ela defendeu o direito dos trabalhadores e das professoras. ” Sou militante social há mais de 40 anos”, disse sobre sua trajetória. Ela disse que é a única de esquerda que pode fazer a diferença.