Rogério Tortola/Equipe Gazeta do Cerrado

Um mês e dez dias após ter sido encontrado morto com um tiro na cabeça, dentro do próprio carro em uma estrada vicinal no dia 30 de agosto, o homicídio do prefeito de Miracema, Moisés da Costa Silva ou o Moisés da Sercom, como era conhecido permanece sem solução.

Os familiares relatam que vivem momentos de angústia, à espera da resolução e identificação do autor ou autores. Fidel Costa, irmão do prefeito, reclama da demora em solucionar o caso.

“Fica uma angústia, toda a família está meio sem norte”, disse à Gazeta.

Costa relatou ainda que todos estão intrigados com o crime e que as investigações não apontam quem são os suspeitos.

O laudo da pericial, divulgado no último dia 20, confirmou que Moisés foi assassinado. A Polícia Civil investiga o caso e o delegado responsável pelas investigações, Guido Camilo Ribeiro, informou por meio da assessoria de comunicação da Secretária de Segurança Pública do Estado, que as investigações seguem em sigilo.

Porém, destacou que várias diligências e procedimentos estão sendo feitos, muitas pessoas já foram ouvidas e vem avançando em busca da solução do caso.

Objetos deixados no local são as principais pistas até o momento – Foto – Leal Júnior